Com amor, Van Gogh

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"1891. Um ano após o suicídio de Vincent Van Gogh, Armand Roulin (Douglas Booth) encontra uma carta por ele enviada ao irmão Theo, que jamais chegou ao seu destino. Após conversar com o pai, carteiro que era amigo pessoal de Van Gogh, Armand é incentivado a entregar ele mesmo a correspondência. Desta forma, ele parte para a cidade francesa de Arles na esperança de encontrar algum contato com a família do pintor falecido. Lá, inicia uma investigação junto às pessoas que conheceram Van Gogh, no intuito de decifrar se ele realmente se matou."

Confesso que sempre fui fã das artes

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Confesso que sempre fui fã das artes. Cinema, música, literatura, teatro e grandes pintores. Talvez por isso este filme tenha despertado tanto minha atenção.

Com amor, Van Gogh é uma produção conjunta entre Reino Unido e Polônia, o primeiro filme da história inteiramente pintado à mão! Uma deslumbrante homenagem ao mestre Van Gogh e suas principais pinturas.

No filme, o espectador pode se sentir como se estivesse dentro das obras de Van Gogh, inserido no universo particular de sua arte. Eis o mote principal, as pinturas: centenas de pintores trabalharam neste filme, durante anos, com um árduo trabalho manual que teve um resultado maravilhoso no cinema.

 Eis o mote principal, as pinturas: centenas de pintores trabalharam neste filme, durante anos, com um árduo trabalho manual que teve um resultado maravilhoso no cinema

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Na parte do roteiro, as cartas deixadas por Van Gogh são exploradas e contadas, durante todo o filme. A verdade sobre sua morte, suicídio ou assassinato? Quais mensagens o artista quis deixar antes de morrer? Entre dúvidas e questionamentos interessantes, eis as grandes questões trabalhadas no filme.

Mas, como nem tudo é perfeito... Apesar de ser um incrível espetáculo visual, o roteiro deixou muito a desejar. Fraco, repetitivo e pouco criativo, o brilho das pinturas torna-se a principal qualidade deste curioso filme, que merece ser apreciado por quem ama a arte de Van Gogh, ou quer se inserir em seu colorido universo.

 Fraco, repetitivo e pouco criativo, o brilho das pinturas torna-se a principal qualidade deste curioso filme, que merece ser apreciado por quem ama a arte de Van Gogh, ou quer se inserir em seu colorido universo

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Por RicBrandes

Extra: Saiba mais sobre o filme no link externo!

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