Escolhida - Livo I Da Trilogia Penumbra

CAPÍTULO 2

Levamos o Dominic pra dentro da sala onde ele tinha matado as pessoas. Abro a porta e a Selena se assusta.

- nossa... Isso é muito... - a interrompo.

- horroroso - todas nós deixamos nos entre olhamos boquiabertas.

- eles estão... - Thayna começa mas não consegue terminar então a Mikaella completa.

- mortos.

Lola continua parada só observando a cena deles mortos enquamto eu a abraço.

- Calma! - eu beijo sua testa e acaricio seus cabelos. ela limpa as lágrimas,pela qual,eu nem sabia que tinham escorrido.

Colocamos o Dominic em uma cama que havia no quarto improvisado,juntamente a uma comoda mal revisada,branca e velha... Amarramos seus punhos dele. retirei a madeira de sua barriga e pra isso eu tive que rasgar a camisa dele.

Descobri que ele se recuperava rápido de qualquer coisa... Eu pude reparar a tatuagem feita por cicatrizes e pintada por cima, eu jurava que era um dragão cuspindo fogo.

Horas depois,as meninas foram em casa buscar algumas coisas para todas nós, enquanto eu que sou a que mais teria chances de Acalma - lo fiquei no mesmo lugar ...

Depois de algum tempo ele acordou...

- oque aconteceu? Onde estou? -

- você não se lembra de nada que aconteceu na noite passada? -tenta se lembrar, mas não consegue e aí abaixa a cabeça,pressionando-a.

- não de tudo, eu me lembro que você se escondeu enquanto eu tinha ido lá pra matar aquele cara e depois voltei com ele morto, depois que bebi todo o sangue dele e desde então não me lembro mas de nada... - falou tentando se lembrar.

- Será que o sangue daquele cara, serviu como um tipo de veneno? - pergunto tão confusa quanto.

- será? Mais isso só se ele fosse algum tipo,de Lobsomem!

Suspiro tentando assimilar todos os ocrridos.

- está tudo bem por aqui? - ela pergunta preocupada,eu assinto indo em direção do Dominic.

- pronto te soltei! - eu falo e ele suspira aliviado.

- você está maluca? - Sellena indaga boquiaberta.

- qual é o problema? Ele não me fez nada! - respondo esperando a mesmo vir me retrucar.

- ele não te fez nada além de:te atacar, cortar sua perna, tentar te matar e te jogar da escada.Ele não fez nada mesmo-ela fala irônica.

-Mas eu não morri.-Falo meio que concordando com ela.

-Entenda Skayllar, ele é perigoso!!

Ela revira os olhos o olhando de conto de olhos..

- o que foi isso? - ela perguntou.

- haaaaaa oque foi isso? - elas gritam em unisso perguntando, enquanto abriam a porta em velocidade máxima.

Eu fiquei olhando pra menina que parecia ter uns quatorze anos.

- Oque aconteceu ? - ele aparece atrás de nos.

Depoi que o Dominic gritou ela sumiu . De repente ouvimos barulhos de ruídos vindo das paredes que estavam atrás de nós paredes.

Eu olhei pra traz, e vi uns arranhões enormes nas paredes. Gelei, naquela hora

- quem fez isso? - perguntei.

Em seguida começou a escorrer sangue das paredes, ouvimos um barulho que parecia ter vindo da cozinha mas não fizemos nada. Mikaella então quebrou o silêncio que se estendia pelo quarto.

- Tem alguem ai?- Mikaella tenta se aproximar,mas acaba se desvancilhando de mim,que sem percebe segurada seu braço.

nós aproximando da cozinha vimos apenas pratos quebrados..
A cada passo,o som aumentava

- não deve ser nada! Vamos voltar pra lá. - Thayna finalmente se pronunciou.

- gente vamos voltar pra lá, deve ter sido o vento - falei mas na real não corria nenhum tipo de vento ali anão ser nossas respirações ,ofegantes e cansadas.

- ge..nte.. Olha. - viramos olhando para trás, vimos a garota de novo e ela passou correndo e eu passei pro quarto correndo deixando as meninas lá.

- Dominic?onde você esta ? - o vejo sair de traz de um pano, noto que ele está cheio de sangue. E novamente com os olho os vermelhos. - Vamos voltar mesmo para essa ? - indago revirando os olhos. Ele vem pra cima de mim, me pegando no colo, me jogando na cama.

- Dominic,pata. Por favor.. - Suplico tentando me soltar.

-para de falar, eu não quero devorar alguém que esteja falando. - ele fala e eu noto novamente que seu olhos estão faiscando e ele parecia lutar consigo mesmo.

- Por favor, não me mata! eu não te fiz nada, eu ainda te soltei por que eu achei que podia confiar em você! - ele me joga em cima de uma mesa e rasga minha blusa.

- para. o que você vai fazer?

Suas presas rasgam sua gengiva e pedem passagem .. presas brancas e assustadoras se revelam vindo em direção do meu pescoço, e quando ele ia sugar meu sangue, nos ouvimos uma voz linda, macia e suave.

- Para Com Isso! Agora! - Ele Grita, Enquanto Coloca As Mãos Nós Ouvidos.

- oque está acontecendo? O que ela tá fazendo? - perguntei com medo

- para agora! senão eu te exorciso! - ele falou e começou a falar algumas coisas que eu acho que era latin.- posseud potente polurdi num bílis, alar medore te poriul oloriok potente, mulio virginius maria possimumm.

Ele falou e ela desapareceu em instantes, brilhando se virando completamente pra mim.

- para por favor! - suplico

Ele me pegou pelo braço me fazendo gemer baixo, para logo apos,ele me jogar no chão.
Pulou pela janela e sumiu na completa intensidade da floresta.