Filha das ruas {Justin Bieber}

37° Capítulo

Capítulo grande, para compensar a sexta passada sem atualização, meio que dois capítulos em um.

Leia as notas finais please.

BOA LEITURA
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🌼Palácio desconhecido🌼

Justin

- Você sabe, que uma hora ou outra todos vão saber.- Falei alto, colocando o prato na pia, logo voltando para o sofá.- Meu pai sabe, Antony, Meg, eu.- Dei de ombros.

- São meus melhores amigos.- Me olhou.- E você é meu namorado, seu pai meu sogro, da boca de vocês eu sei que não vai sair.- Cruzou os braços, voltando a olhar para a TV.

- Está preocupada, não está?

- Como Sabe?

- Te conheço.- Ela sorriu.

- Não sei por onde começar, por qual cidade, se antes de realizar o desejo de Marcel reformo a lanchonete.- Suspirou.- Justin eu não sei ser milionária.- Riu.- Não sei como gastar tanto dinheiro, eu nao tenho sonhos como Antony disse, não tenho vontade de viajar e muito menos destino, eu sabia que nunca iria ter condições, não pensava nessas coisas.

- Agora tem.

- Exatamente.- Me olhou.- E não sei o que fazer.

- Por que não começa pelo mais fácil?

- Que seria?

- Ir ver a casa de Marcel.- Dei de ombros.

- Achei que não queria...

- Não.- A cortei.- Não quero que more lá, pelo menos agora não, mas conhecer a casa.- Deitei minha cabeça em seu ombro.

- Podemos...- Suspirou.- Podemos fazer isso amanhã?

- Claro Ezequiel.- A olhei.- Vamos logo cedo, tudo bem?- Ela assentiu.- Tomou a decisão certa.- Beijei sua testa.- Com certeza, seu novo escritório fica lá.

- Novo escritório?

- Sim.- Levantei minha cabeça.- Marcel morava lá, com certeza administrava papeladas.

- Escritório.- Suspirou.- Casa, dinheiro, dona de lanchonete, Justin.- Colocou a mão na cabeça.- Não vou conseguir.

- Vai meu amor.- Coloquei uma mão em cada lado de seu rosto.- Vai sim, eu vou ajudar você.

- Você tem a E.C.O Justin.- Afastou minhas mãos.- Marcel me deixou tudo isso por que sabia que iria conseguir.- Suspirou.- Vou mostrar isso a ele, Sozinha.- Sorri.

- Meu orgulho.- A apertei nos meus braços.

- Justin.- A olhei.- Eu to com medo.

Franzi minha testa, me ajeitando no sofá.

- E se eu não conseguir sequer entrar na casa?

- Você tem que pensar um pouquinho menos negativo.

- Eu não penso negativo.- Cruzou os braços, eu apenas revirei os olhos.- Ta, eu penso Negativo.- Confessou, começando a rir em seguida

[...]

Luna

Encarava aquela casa enorme na minha frenre completamente admirada e confusa.

- Eu achava que...

- Era uma daquelas casas de interior? que na frente tem uma cadeira de balanço e uma caixa de correio com o nome Marcel?

- E que era amarela com azul com degraus na frente da porta.- completei rindo.