Capítulo 1

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Lucia On.
Acordei com o meu despertador tocando, me levantei, o desligue e fui para o banho. Me despi e entrei na banheira, tomei o meu banho, lavei o cabelo, que por sinal estava grande. Após uns minutos, eu saí do banho, me sequei na toalha, coloquei a minha roupa, enrolei uma toalha na cabeça e sai do banheiro.
Fui até a cama, me sentei e sequei o cabelo com o secador, 10 minutos depois secando o cabelo, eu desci e tomei o meu café da manhã que minha irmã mais velha tinha feito - na verdade ela não é a minha irmã, mais eu a chamo assim - tomei o meu café da manhã, me levantei e fui escovar os dentes, depois eu voltei para o meu quarto e peguei a minha bolsa e o meu celular e desci.
-Estou saindo!!
Eu sai de casa - da pousada - e fui até a praça.

(Estou usando essa roupa)

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(Estou usando essa roupa)

Andando pela praça, eu vi uma garotinha chorando, fui ate ela e me agachei ficando da sua altura e falei.
-Você está bem, pequena?
Ela me olha com carinha de choro e fala manhosa.
-Eu peldi o meu ulsinho, moça?😭 -Ela fala com a voz carregada de tristeza e manhosa.
-Não precisa chorar pequena. -falo secando o rostinho dela com um sorriso no rosto. -Como era o seu ursinho?
-Ele é um coelhinho rosa. -Ela falou com a voz embargada.
-Ta, vem vamos procurar. -Falei me levantando -Eu te ajudo a procurá-lo.
Estiquei a minha mo para ela, que a aceitou logo em seguida. Fomos andando pela praça quando vi um ursinho perto de uma árvore.
-Como você se chama, pequena?
- Coral, e você? -A garotinha me perguntou me olhando sorridente.
-Eu sou Lucia, prazer em te conhecer Coral. E que nome lindo que você tem. -Falei parando na frente da árvore e pegando o ursinho. -Pronto, aqui está o seu ursinho, Coral.
Ela pegou o ursinho e o abraçou forte. Ela se soltou do pelúcia e me surpreendeu, com um abraço forte e carinhoso que me deu.
-Quer tomar sorvete, Coral?
Ela me olhou e sorriu.
-Sim.
Fomos até a sorveteria mais próxima e comprei dois sorvetes, um de chocolate e um de morango. Tomamos o nosso sorvete e depois fomos embora, a levei até a sua casa e depois fui para a praia.
Chegando na praia, me sentei na areia e fiquei observando a água, as ondas quebrando na areia e nas pedras. Aquele cheiro bom da manhã, da marísia invadindo o meu corpo inteiro, me fez ter vontade de nadar um pouco. Me levantei, tirei a sandália e a meia, deixei as minhas coisas com um casal que estava cuidando da filha e fui para a água. Mergulhei e fiquei sentindo aquela pressão da água, tão familiar e ao mesmo tempo distante. Voltei a superfície após uns minutos, nunca soube o porquê consigo ficar tanto tempo debaixo da água. Estava saindo da água, quando a sinto me puxar para ela novamente, mas luto contra a minha vontade e saio dela, vou até o casal, pego as minhas coisas os agradeço pelo incômodo e vou embora.
Quando cheguei em casa, toda molhada, minha irmã quase teve um treco. Para não escuta-la, subi direto para o meu quarto, tomei um banho quente e coloquei roupas secas. Desci e fui almoçar.
Após o almoço, minha irmã veio me falar para colocar o uniforme e a ajudar no trabalho da pousada, eu reclamei, claro, mas não adiantou nada. Coloquei o avental e fui a ajudar, limpei o chão e estendi a roupa no varal. Depois que terminei de fazer as tarefas, me joguei no sofá e falei comigo mesma.
-Ai que cansaço, nunca mais a ajudo!
Escuto alguém falando da porta.
-Quem você nunca mais ajuda?
Quando me virei para ver quem era, vi que era um garoto. Ele tinha cabelos espetados, meios alaranjado e vermelho, alto e olho castanhos, há e ele tinha um físico perfeito!
-A minha irmã. -Falei meio tímida. Me sento no sofá, me ajeitando e olho -Precisa de alguma coisa?
-Não, obrigado. Só estava passando or aqui, aí escutei você reclamando e ponto. -Ele falou me olhando.

Ai meu santo Jesus, que olhos lindos!

Me vi corando. Senti o sangue subindo na minha bochecha, e com isso tinha certeza que tinha ficado vermelha. Estou aqui tendo esses pensamentos imbecis, quando deveria estar trabalhando, se a Pérola descobrir que não estou trabalhando, ela vai me encher o saco.
Me levantei, balançando a cabeça tirando todos aqueles pensamentos da cabeca, fui ate ele é falei.
-Se não quer alguma coisa, então estou liberada?
Ele me olhou sereno, poderia falar calmo e feliz, pela expressão dele.
-Claro, Lucia.
Ele falou, e quando estava passando por ele, parei e me virei o olhando curiosa e admirada.
-Como você sabe o meu nome?
-Escutei por aí, que uma tal de Lucia, ajudou a minha irmãzinha a achar o ursinho de pelúcia dela. -Ele falou com um sorriso no rosto, que me fez chorar novamente.
-Ha. -Falei envergonhada e tímida. -E i que você achou da atitude dessa tal de Lucia?
-Que ela foi muito gentil em ajudá-la, mesmo sem saber quem ela era.
Ele falou e colocou uma mão no meu rosto, o levantando, me fazendo olhar para ele.
-Isso devo levar como um agradecimento ou um complemento? -perguntei o olhando nos olhos.

Ele sorriu de leve, me fazendo ter um arrepio na nuca, me fazendo dar um passo para trás. Todas as minhas células do corpo eatavam me avisando para ficar longe dele, mas o meu coração, falava o contrário.
-Está tudo bem? -Ele perguntou me olhando confuso.
-É... Está sim. -gaguejei na hora de falar, mas logo me recompus e falei -Sim, está tudo bem. É que me lembrei que tenho que ir fazer compras, até mais.

Sai rápido daquela sala, tirei o uniforme e fui para fora da pousada. Fui em direção da praia, onde tinha um mercado perto. Fui até esse mercado e entrei.
Peguei um carrinho e olhei a lista de compras.

Açúcar
Arroz
Feijão
Alface
Tomate
Queijo
Presunto
Pão
Margarina
Doces

Revirei os olhos quando vi a última coisa da lista. Fui até as fileiras certas e peguei as coisas, depois fui para o balcão e paguei tudo. Voltei para casa e as guardei na dispensa.

Subi para o meu quarto, troquei de roupa e me deitei na cama. Peguei o meu celular é fui escutar música enquanto mexia no Instagram. Acabei adormecendo, escutando música e mechendo no celular.
Acordei com alguém me chamando e me chacoalhando, abri os olhos já irritada e vejo que era a minha irmã.
-O que você quer Pérola!?
-Calma aí estressada, só vim te chamar para jantar. -Ela falou levantando os braços em sinal de rendição - Se não quiser jantar é só falar, e não precisa me agredir.
Reviro os olhos e me sento na cama a olhando, tiro os fones Pausando a música é colocando o celular em cima da cama, me levanto, arrumo o cabelo e desço com ela.
Jantamos, um belo prato italiano, Macaronata alle polpete. Acabei de jantar, lavei o meu prato, subi para o meu quarto, escovei os dentes e fui dormir.

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O Romance Proibido. [Projeto Sereia]Onde histórias criam vida. Descubra agora