Uma semana se passa, Rhyan acorda e se lembra que hoje se faz mais um ano da morte da mãe de Ellisabeth. Ele esfrega seus olhos, pego o celular e envia um oi, para Ellisabeth.
_ Oi - Ellisabeth responde
_ Eai como está
_ Um pouco triste, mas acho que você sabe o porque.
_ Sim eu sei
_ Rhyan haverá um memorial aqui em casa, se você quiser vir...
_ Sim eu irei.
_ Que bom.
E assim se encerra a conversa, o menino começa a se lembrar da semana passada, e então se lembra do que ele fez com Harold, desde aquele dia Harold não veio mais o acordar como ele fazia. "Será que ele ainda está, com raiva?", ele pensa, melhor eu ir falar com ele.
Rhyan se troca e vai em direção a cozinha, sua mãe já está lá. O garoto passa direto da cozinha sem olhar para a cara de Alexia. Ela diz algo só que ele não escuta, pois esta se concentrando em chegar o mais rápido possível no quarto de Harold. Quando ele chega, diz do lado de fora da porta.
- Harold? você está ai? - ninguém responde - Harold por favor me responda, se você estiver com raiva aceite minhas desculpas, eu realmente fui um babaca de ter feito aquilo com você. - ninguém responde.
Rhyan suspira, e então quarto já preparando um dos melhores pedidos de desculpa. Só que sua boca logo fecha, ao ver o quarto vazio, sem nenhum resquício de vida, e sem nenhum objeto. Ele não entende, sua mente começa logo a processar infinitas possibilidades sem considerar é claro a saída de Harold daquela casa.
O menino corre em direção a Alexia, chegando lá pergunta.
- Onde está Harold?
- Quem é Harold?
- Não se faça de burra, você sabe quem é o Harold?
- Realmente eu não conheço nenhum Harold....
- Sua... - Rhyan engole as palavras a força e diz com raiva - AONDE ESTÁ O HAROLD, O MORDOMO DA CASA? Diz logo.
- O mordomo... bem ele pediu as contas ontem a tarde.
- Não pode ser... Mas por que?
- Querido eu não sei, e nem quero saber da vida da plebe.
- Como você pode falar isso dele? O Harold não era da plebe, ele era da família.
- Só você que acha isso nesta casa.
Rhyan sai pisando forte, rumo ao seu quarto.
...
Finalmente a hora do memorial, Rhyan tinha chegado na casa 10 minutos antes e durante esses dez minutos Ellisabeth estava quase muda.
Sempre olhando para o nada pensando em algo, Rhyan sabia no que ela estava pensando. Sempre que ele perguntava algo á ela, a garota o respondia vagamente e dava um longo sispiro, e depois voltava ao seu estado.
3 dias antes, Ellisabeth havia pedido desculpas do nada em uma de suas conversas. Rhyan não havia entendido isso, só que não questionou. Talvez ele agora entenda o por que disso.
O memorial começa com o padre pedindo para todos se levantarem. O padre está no meio da sala ao lado de um foto grande da mãe de Ellisabeth.
- Hoje estamos todos aqui com o intuito de se lembrar desta mulher, desta mãe, amiga e companheira. Infelizmente hoje se faz 11 anos que ela se foi deixando para trás o seu amado marido e sua amada filha. - o padre diz e aponta para os dois.
O pai de Ellisabeth vai a frente, ele está sorrindo para todos, isso é o aue ele quer demostrar por que agora ele só sente uma frustração grande em seu peito, desde que perdeu a sua mulher, ele perdeu a noção da vida.
- Boa tarde a todos... e bem o que eu tenho a dizer de Jolwey é que ela foi uma grande mulher, o seu sorriso me fazia feliz mesmo nos momentos mais tristes que eu passava, ela me fez ser quem eu sou ela me moldou... me lapidou. Mas infelizmente ela teve que partir, e eu sei que aonde ela estiver, ela está feliz, por quê eu sei que nem a morte pode tirar a sua felicidade.
Joowey os dias aqui tem sido difíceis sem voçê. E eu só tenho a lhe agradeçer pelo o maior presente que voçê pode proporcionar. - ele olha para Ellisabeth - Eu sempre irei lhe amar, minha querida e amada Jolwey.
A avô de Ellisabeth começa achorar, ela se retira da sala. E o padre chama Ellisabeth para ela falar alguma coisa. Ellisabeth recusa, contudo o padre ensiste e ela vai para a frente.
Lá ela segura no seu vestido preto fortemente. Ela se lembra da primeira vez, que ela foi para este memorial, e também de como ela saiu correndo.
A garota suspira peofundamente, e diz:
- Eu... eu... eu não tenho o que falar dela, por que a minha mãe não tinha como ser descrita. A luz do sol era fraca ao se comparar com a luz dela. O seu sorriso fazia com que qualquer escuridão cesasse.
E quando isso aconteceu, o meu coração escureçeu nenhuma luz consiguia penetrá-lá a não uma... uma pessoa fez com que um feiche de luz entrasse no meu coração, mas quando eu cheguei perto deste feiche, ele se afastou. Eu tentava alcançá- lo, mas não consiguia, ele sempre se afastava.
E então fui envolta de trevas, sem a luz da minha mãe eu não consiguia sorrir. Mas o tempo passou e eu aprendi a viver em trevas, aprendi a viver no escuro.
Não espero que alguém consiga iluminar meu coração, e sinceramente não quero, afinal não passamos de peças de barro que podem ser quebradas a qualquer hora.
Eu não sei se aguentaria ficar em volta de trevas novamente se eu recupara-se a luz - Ellisabeth se retira da sala, Rhyan vai atras.
Ela entra no carro de Rhyan, no banco do passageiro. O menino entra liga o carro e dirige, para aquele lugar em que os dois conseguen se alcamar, e se sentirem eles mesmos.
***
Olá pessoas, desculpem por ter deixado o livro de mão, mas sempre inventava desculpas para não fazê-lo talves eu não quizesse continuar a história para ter um final...Mas prometo que vai sair 1 capitulo ao mês.
Bjjjs... 😉
Obrigado por lerem a história
VOCÊ ESTÁ LENDO
Mil gotas no ceú
Teen FictionAfinal de contas o que é felicidade? Por quê a temos? Simples, bastante simples a felicidade é o nosso combustível sem ela não vivemos, pois é ela que nós da sentido para levantar da nossa cama e tentar fazer algo para sulrirmos esse desejo de ter c...