Oh, fuck

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Wazupppp groundersss, voltei depois de alguns séculos hibernando. Sinto muito pela demora, mas esse semestre da universidade tava foda, se acabou graça a Deus que acabou, só vou ter três semanas de férias e tentarei fazer e postar os capítulos o mais rápido que puder, só que tenho outra fic camren pra atualizar e to pensando em começar mais uma. Espero tomar juízo e não resolver fazer tudo de vez pra não embolar a cabeça. Enfim, me informem se tiver algum erro... Clarke tops ou Lexa tops? segue o raciocínio.

Lexa

     Clarke e eu nos dirigimos para a biblioteca para prosseguirmos a leitura daquele livro antigo que ela tinha encontrado na minha biblioteca. Ela se dirigiu para perto das almofadas onde nos beijamos pela primeira vez e se sentou com as costas encostadas na parede e as pernas estiradas.  

_Abre as pernas pra mim - falei chegando perto da loira e me ajoelhando em sua frente com o livro em uma das mãos, ela me encarou com um sorriso sapeca - sua pervertida! Não era isso que eu queria dizer! - ela fez um bico, uma daquelas carinhas de cachorro sem dono e afastou as pernas. Peguei um travesseiro coloquei sobre o seu colo e me deitei entre suas pernas -  vamos ver o que temos para hoje ... - abri o livro e procurei a parte onde havíamos parado. 

" Capítulo 2

     Já faz 5 anos que cheguei à Terra, nos acostumamos a viver de um modo totalmente diferente, sem nenhuma tecnologia, sem energia elétrica e principalmente sem o comodismo causado por tudo isso. Antes de todo o desastre causado por minha invenção as pessoas eram preguiçosas, estavam acostumadas a ter tudo na mão, era tudo fácil demais. Quero criar um mundo novo, um mundo onde as pessoas vão aprender que nada é fácil e vão estar preparadas para todo tipo de problema que pode surgir.

    As pessoas daqui me tratam como uma deusa, como sua salvadora, eu sou para eles oque Jesus Cristo foi para a humanidade muitos anos atrás, a personificação de um milagre. Se eles soubessem que perderam seus amigos e famílias por minha culpa com toda certeza eu não estaria respirando agora. Eu fazia de tudo para preservar a vida que restou na terra, e com a ajuda da A.L.I.E 2.0 me guiando as coisas estavam progredindo rapidamente. Não demorou muito para que o título de 'Commander' que eu trouxe comigo escrito em meu traje espacial se tornasse o maior símbolo de respeito e autoridade do lugar. No nosso dialeto, o trigedasleng, podia ser traduzido a palavra 'Heda', e era assim que todos me chamavam. Uma cerimônia, que recebeu o nome de conclave, foi realizada para oficializar minha autoridade sobre o que sobrou da humanidade.  

    Criei doze clãs com pessoas de características totalmente diferentes e com alguém para liderar cada um deles, reis ou rainhas, e os enviei para diferentes regiões para que encontrassem e ajudassem os possíveis sobreviventes em cada região e para reconstruírem a vida no lugar onde estavam: Trikru, Azgeda, Boat People, Desert Clan, Lake People, Delphi Clan, Glowing Forest, Plains Riders, Blue Cliff Clan, Shallow Valley, Rock Line, BroadleafA cidade principal, o principal centro político, econômico e cultural, de todos era Polis, onde eu ficava a maior parte do tempo.

   A maioria das crianças que nasciam nas aldeias tinha sangue normal, e conseguiam sobreviver as novas condições do planeta, de 50 crianças nascidas entre os 12 clãs apenas 10 delas herdaram o que ficou conhecido como 'sangue da noite'. Eu não poderia deixar que qualquer um comandasse tudo quando eu morresse, por isso estabeleci que assim que uma criança com sangue da noite fosse encontrado ela deveria ser levada a Polis, onde começariam seu treinamento para que apenas uma fosse futuramente escolhida durante um conclave, se tornando o novo, ou a nova, Heda.

   As crianças cresceriam fortes e ágeis, e ninguém conseguiria vencê-los no campo de batalha, mas apenas uma podia comandar, apenas uma se sobressairia e se tornaria comandante quando eu morresse.  Chamei a A.L.I.E 2.0 de A Chama e disse a todos que ela se tratava de meu espírito,  o qual guiaria o novo líder depois que eu partisse. Ensinei a Ragnar, meu braço direito, todo procedimento que precisaria ser feito com o Natblida escolhido e o fiz jurar que não revelaria a ninguém como alguém se tornava comandante, para que pessoas erradas não tivessem contato nenhum com meu legado. 

Destino? (HIATUS)Onde histórias criam vida. Descubra agora