Escada á baixo
Todos olhavam para um só lugar, meus pulsos enfachados. Alguns riam da minha cara,outros diziam:
_ I ola o cara que tentou se matar.
_ Fez isso só pra se amostra._ Outros apontava friamente.
Contínuo com a cabeça baixa sem olhar pra ninguém.
_Eí!_Alguém chama. Não respondo, provavelmente é mais um pra zuar com minha cara._Thierry!
Alguém agarra meu braço direito.
_Aah!!_Grito.
Ao meu lado estava a vizinha com um sorriso grande no rosto. Seus cabelos estavam presos, o vestido caia perfeitamente nela.
_Mais oque é que...
_Surpreso? _Ela pergunta.Concordo. É anacreditavel a capacidade dela de achar graça em tudo._Pois não deveria, seria surpe normal eu estudar aqui. Acho melhor você ir para sala porque a professora não ta com a cara boa._Na porta estava a professora de artes me encarando._Tchau tenho que ir.
Estou ferrado.
(...)
A aula acabou é graças a Deus os olhares sobre mim também. A professora anotou uma ocorrência. Não vi mais a vizinha. O apitou tocou.
Estava fazendo um friozinho bom, as ruas estavam vazia. Do outro lado estava alguém sentado a casa cada vez que eu chegava mais perto mãos dava pra ver, ela estava com uma cara horrível.
_Você de novo._Reviro os olhos.
_Sim. E vim saber por que não me esperou sair da escola._Ela se levanta colocando as mãos na cintura.
_ Não vou ficar esperando você sair da escola._Tento passar mais ela não deixa.
_Você e muito insensível!
_Não...
_Sua vadia!!
Edson grita do outro lado da porta, empurro a menina é abro a porta, Edson estava deitado no sofá enquanto Katia estava no chão caida vou ate a mesma, sua cabeça estava sangrando.
_Que bom que chegou seu infeliz. Sabe oque essa vadia estava fazendo? Me traindo pelo celular! Joguei ela da escada tomara que tenha morrido!_Diz Edson dando uma grande é e duradoura doze do litro de pinga que segurava. A vizinha corre até Katia.
_Vou ligar pra Polícia!_ diz ela se levantando.
_Não faça isso! Ou você quer morrer mocinha?!
_Eu vou morrer sim, mais Não por suas mãos._Ela sai Edson fica resmungando, e Eu? Contínuo ali o no chão sem conseguir falar nada, nem se movimentar depois de uns três minutos ouço sirenes tocar. Atrás de mim alguém falava algo. Olho pros lados não vendo mais Edson, ele tinha fugido.
_ Cade o inquilino?_Um Polícial toca meu ombro.
_Fingiu, se vocês forem atrás delê agora,ainda pega.
Um dos polícias liga para o ambulância.
_Precisamos de mais uma viatura,o indivíduo fugiu e esta nas redondezas.
A ambulância chega.
_Senhor precisamos do seu depoimento, vamos até a delegacia.
_Sim, claro.
Avia muitos vizinhos na rua, todos com a boca entreaberta.
Entro no carro e lá estava a vizinha com mais um sorriso no rosto.
_ Prazer sou a Markeyse.
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Ate que a morte nos separe
RomanceThierry Castiel , um adolescente de 16 anos, tem uma vida difícil morando com sua tia Katia e o marido dela Edson, o mesmo não se adepta a ninguém e odeia sua vida tentando tira-lá uma vez. Mas tudo muda quando uma nova vizinha se muda para casa ao...