comemoração com os colegas

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Finalmente formada, o dia mais esperado só de saber que ja terminei o ensino médio e ano qui vem já começo a fazer a faculdade dos meus sonhos. Mas é claro que vai ter uma pequena despedida entre eu e meus colegas de classe, hoje a noite decidimos jogar um jogo na casa da nossa colega Priscila e só de saber que o Júlio vai está lá dá até vontade de ir.
Chegando na casa da Priscila avistei Júlio e fui diretamente falar com ele.

- Eai Júlio
- Olá lee, sempre vem aqui? - meio sarcástico.
- hahaha muito engraçado você - disse com o tom de ironia.
- parei
- Você sabe qual jogo vamos jogar? - Perguntei.
- Ouija e o jogo da garrafa, já jogou?
- Já ouvir falar, mas nunca joguei.

Depois de um tempo  todos se reuniram na sala e ficamos relembrando do ensino fundamental até o ensino médio, e no final ficamos sabendo que a Priscila iria fazer a sua faculdade na Suíça e nem jogamos os jogos que tínhamos combinado a nossa atenção foi toda para Priscila. Antes de irmos embora a nossa colega Lúcia disse que viu um feitiço na internet sobre amizade essas paradas de "ser amigos mesmo que tivermos distante um do outro".
Der repente faltou Luz e Priscila disse:

- bom pra jogar o jogo do tabuleiro do espírito
- Credo Priscila - disse Lúcia.
- Tá com medinho, logo você que faz macumba de amizade.
- isso não é macumba! - protestou.
- tá bom, macumbeira- disse Priscila.
- Para de ser palhaça.
- Tô zuando miga.
-Não tem graça.
- Vamos jogar ou não?

Der repente sentimos um tremor e o chão desabou e caímos com tudo, e quando eu acordei vi Júlio no celular tentando fazer uma ligação e o resto da galera estava desacordada e fui diretamente falar com ele.

- Oque aconteceu?
- Eu não sei muito bem lee, o celular está fora de área.
- Será que tem saída?
-Acho que sim, mas parece que essa casa é bem antiga. Não parece a casa da Priscila.
- Realmente não parece.
- Hum, essa casa me parece familiar.
- como assim Júlio?
- meu pai me contava muitas histórias de terror, lembro uma vez que ele tinha falado numa casa tipo igual a essa que morreu muitas pessoas aqui. Havia um rapaz que era açougueiro a carne dele era especial era carne humana, ele comprava crianças de pais pobre sem condições. Só comprava elas para mata-la depois e vender a carne delas.
- sério Júlio? - com um tom de susto.
- relaxa que é só história Lee.
- Eu sei.
- Para de medo então!
- Eu com medo? Me poupe!
- vamos se separar e em 10 minutos sem encontraremos nesse mesmo local, fechou?
-Fecho!

Na verdade não quis me separar de Júlio, eu estava cagando de medo. Sim tenho medo dessas coisas sobrenatural, sempre acreditei. Mas já que estou aqui sozinha tenho que seguir em frente. Depois de muito tempo procurando uma saída avistei um quarto, a coisa anormal que vi e que o quarto era o único que tinha Luz. Curiosa entrei nesse quarto e der repente a porta bateu tão forte que eu não conseguir abrir e no canto do quarto vi um homem jovem encolhido encostado na parede, por curiosidade puxei assunto com ele.

- quem é você? - Perguntei.
- Thomas.
- hum, oque faz aqui?
- estou preso aqui, acho que é para sempre. As noites parece nunca ter fim, eu só queria ir embora encontrar minha família novamente.
- talvez encontremos uma saída, será que pode me ajudar?
- Talvez..
- Como assim, Talvez?
- Ele não gosta que eu saía desse quarto.
- Ele quem? - Perguntei assustada.
- O açougueiro.
- Ãn? Como assim? Tá de palhaçada né?
- Oque?
- Esquece, vamos sair logo daqui!
- eu posso te ajudar, mas eu não sairei.
- Tudo bem.

Eu e o Thomas ficamos tentando abrir a porta até que uma hora a fechadura se mecheu e Thomas olhou para mim assustado.

- Tenho certeza que é ele, - disse assustado e correndo para o seu canto.
- Oque eu faço?
- Eu não sei, apenas não infrente ele.

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