Hwarang - Princesa e o Nobre.

Hansung

——♡——

— Olha, Olha o que achamos aqui?! - Fala dois homens desconhecido pegando o vestido de Seyeong.

Hansung levá Seyeong mais para baixo da cachoeira para os dois se esconderem melhor.

Hansung encarou bem o rosto do dois homens acabou reconhecendo um deles. Era o sujeito que ameaçou seu pai.

— Hansung, estou com medo. - Diz Seyeong abraçado em Hansung.

— Estou aqui, vou te proteger.

Os dois ficaram em silêncio até os dois homens irem embora, levando o vestido da Seyeong.

— Pronto, acho que eles já foram.

Os dois saí da água e se sentam na beira do rio.

— E meu vestido? Minha mãe vai brigar um monte comigo. - Diz ela desanimada.

— Espera aqui. - diz ele pegando sua roupa, se levantando e saí correndo.

Hansung correu atrás dos homens e encontra os dois, um deles estava com vestido na mão.

— O que você quer muleque!?

— Fazer uma trocar.

— Que tipo de trocar?

— Esse vestido por esse pequeno diamante.

Os dois se viram de costa conversam entre si.

— E se foi um diamantes de verdade?

— Mas a gente não conhece ele.

Ele se viram.

— Como podemos confiar em você?

— Eu que comprei esse vestido. - diz Hansung.

— E como vamos saber se você não esta tentando passar a perna na gente? E pra que você precisa desse vestido?

— Era pra dar pra alguém especial.

Os dois se viram novamente.

— Que lindo da parte dele querer dar um vestido para amada. - o outro homem dá um tapa nele.

— Foco!

— E para que você vai querer esse vestido?

— Ei vocês? - diz Hansung.

— O que moleque?!

— Vão trocar ou não? Juro pela minha vida que esse diamante e mais caro que esse vestido.

— Ta a gente trocar.

Hansung se aproxima um dos dois e pega o vestido e entrega o diamante.

E no fim os dois vão embora.

— ash! Que alívio. - Hansung correr de volta para beirada do rio onde Seyeong, e lá estava ela lhe esperando.

Ele se senta no lado dela e mostra o vestido para ela.

— AHHHHH! você conseguiu! Obrigado! - diz ela abraçando Hansung.

Os dois se trocam de roupa e estavam indo para casa quando no meio do caminho eles encontram o primo da Seyeong andando em um cavalo.

— O que esta fazendo aqui!? E com esse estranho!?

— Ele não é estranho é meu melhor amigo. - Ele desce do cavalo rapidamente, e pega no braço de Seyeong bruscamente.

— Me solta! - exclama ela.

Hansung puxou o braço do primo de Seyeong e diz: — Não esta vendo que está machucando ela?! - primo de Seyeong encara Hansung com olhar de desprezo.

— Você não vai ver mais esse moleque, ouviu Seyeong.

— Você não manda em mim, me solta. AGORA!

— Você vai vir comigo, e ponto final.

— Não mesmo. Eu odeio aquele lugar, odeio meu futuro e te odeio! - Seu primo transferiu um tapa em seu rosto, fazendo cair no chão.

— Por que fez isso seu pabo!? - Diz Hansung segurando a gola da roupa do primo de Seyeong. Você não o única de família rica, eu sou osso autêntico.

— Como ousa tocar no príncipe da ramificação Hong!? - Pergunta o primo de Seyeong se alterando.

— O-o que!? Ele que é seu primo? Aquele que vai ter que casar você? - Ele diz pra Seyeong.

— Sim. - Hansung surpreso com a resposta de Seyeong solta a gola da roupa do primo da Seyeong.

— Sou Bon-hwa Hong. E você quem é?

— Hansung Rang. Por favor não machuque-a.

Banhwa apenas se vira na direção de sua prima e estica a mão, Seyeong segura a mão do seu primo que ajuda ela a se levantar do chão.

— Desculpa pelo tapa, pode ficar o dia com ele.

— Pera o que? Como assim?

— Eu também tenho que encontrar uma pessoa. E melhor você cuida bem da minha prima. Por que esta com minha futura mulher. Infelizmente.

— É sério Banhwa? - ela abraçou seu primo. — Obrigado! Obrigado!

— Ta, ta, ta. Agora me solta.

— Ah! Desculpa por ter falado que te odeio. Só que as vezes você me trata mau e nem sei o porquê.

— Ta bom! - Diz Seyeong pegando na mão do Hansung e logo saí os dois correndo.

— Quer dizer que você veio de família nobre? - pergunta Seyeong.

— Bom, sou o último da geração de minha família rica. Meu tio é parente de minha mãe.

— Entendo.

...

Banhwa se virou e encontrou um garota parada lhe encarando, ele sorri de canto de boca para ela.

— Oi.

(Continua...)