Cachoeira.

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— O que houve?

— A médica do seu tio sofreu um acidente e infelizmente faleceu. - diz o pai de Hansung.

— Então quem vai cuidar do tio? - pergunta Hansung.

— Vou ter que cuidar dele ou paga um médico. - diz seu pai em um tom melancólico.

— E você tem dinheiro? - Pergunta Danse. Seu pai encarou Danse por um tempo e abaixa a cabeça.

— Droga! - Danse fala baixo.

Hansung vai até o quarto do seu tio e senta ao lado da cama, onde seu tio estava dormindo.

— Tio, sua médica morreu e appa não tem dinheiro para pagar uma nova médica. Isso esta me abalando, principalmente pra mim que fica aflito facilmente com esse tipo de assunto.

— Espero que você melhora tio. Mais ser muito ruim se você falecer. E appa não sabe que eu sei que ele já esta devendo dinheiro para umas pessoas, e isso me deixa preocupado porque um dias desse vi um dos homem ameaçando appa.

— Estou com medo. E por favor não conta pra appa que sei disso, seria um motivo para ele brigar comigo. E não quero isso. - Hansung se levanta e vai para seu quarto.

Seu pai e seu irmão foram ao enterro da médica quando Hansung dormia.

De manhã, Hansung vai até o ponte atrás da casa, e ela estava ela, Seyeong.

Seyeong observa Hansung se aproximando vagarosamente.

Ela percebe o rosto deprimido de Hansung e logo pergunto o que tinha acontecido.

— Seyeong, a médica do meu tio faleceu e meu appa esta sem dinheiro para pagar uma nova médica.

— Como a médica faleceu?

— Meu pai só disse que ela sofreu um "acidente".

— E seu appa esta sem dinheiro para pagar uma médica?

— Sim.

— Espera aqui. - Seyeong correr pra dentro do castelo e vai até seu quarto e pega uma jóia, volta para Hansung que a esperava no mesmo lugar onde ela pediu para ele ficar.

— Pegue.

— O que é isso? - diz Hansung pegando o objeto na mão. - Isso é muito cara e valioso! Por que esta me dando?

— Para ajuda seu appa a pagar uma nova médica para seu tio.

— Não posso aceitar. Não mesmo.

— Jebal. A gente pode ir no centro para trocar por moedas de prata.

— Você realmente quer fazer isso? Esse colar não é especial pra você?

— Sinceramente não, é só um presente que minha mãe me da todos os dias do meu aniversário.

— Então é importante.

— Não é acredite, tenho vários iguais a esse.

— Não sei não. - Hansung colocou a mão atrás da cabeça, um pouco inseguro.

— Vamos logo.

Os dois estavam indo na casa da moça para pegar sua roupa de disfarce.

Quando o Hansung diz: - Acho que a pedras que tem nesse colar pesa muito. Então porque não retiro um desse e falo para meu pai que achei essa pedrinho?

— Boa ideia, desse jeito ele não desconfia.

— Sim. - Hansung retira uma pedrinha e guarda em um de seus bolso da calça. E Seyeong guarda o colar no seu bolso do vestido.

Os dois volta para onde e se sentam na pedra ao lado.

— O que vamos fazer agora? - pergunta Seyeong.

— Que tal irmos na cachoeira aqui perto?

— Nunca fui em uma cachoeira.

— Você só fica presa dentro do castelo?

— Não gosto de falar desse jeito.

— Mas por quê?

— Porque não posso me apaixonar por um garoto, porque estou destinada a casar com meu primo da ramificação vizinha.

— Mas pra que você tem que fazer isso?

— Isso é uma forma de aliança das ramificações.

— Que chato! Então vamos na cachoeira?

— Mas estou sem roupa de banho.

— Agora você espere aqui. - Hansung entra na casa do seu tio e volta com dois conjuntos de roupa de banho. - Agora vamos? - pergunta Hansung.

— Sim! - diz Seyeong abrindo um sorriso no rosto.

Ao chegar na cachoeira Seyeong olho para aquela quantidade de água caindo no rio, seu olhas dizia o quanto estava imprecionanda com tanta beleza esplêndida.

— O que você achou?

— Estou sem palavras, é muito lindo. Hansung obrigado por está me mostrando tudo isso que nem imaginava ver.

Quando ela sente a mão de Hansung encosta na sua, ela olha tímida. Hansung com sua outra mão bota atrás de sua nuca puxando seu rosto para mais perto do dele, selando seus lábios.

No começo Seyeong ficou assustado com ato de Hansung, mas deixou se levar pelo o beijo. Os dois só se separaram quando ficaram sem fôlego.

— Não vamos entra na água? - pergunta Seyeong.

— Claro. Sabe nadar?

— Sim. - Responde Seyeong e quanto Hansung começou a se trocar ali mesmo.

— Ahhhh! Hansung o que você está fazendo?

— Me trocando.

— Mas na minha frente?!

— A gente vai tomar banho junto o que temos para esconder um do outro? - diz ele alcançando a roupa de banho da Seyeong para ela.

Ela ficou meio vergolhada para se trocar mas Hansung ficou de costa para ela. Que se sentiu um pouco mais a vontade.

Os dois entram dentro d'água, Seyeong com medo segura mão de Hansung.

Depois de um tempo brincando na água Hansung pergunta se Seyeong queria ir embaixo da cachoeira.

Ela responde que sim, Hansung pega na mão de Seyeong novamente e leva ela nadando até em baixo da cocheira.

Quando Seyeong sentia a água da cachoeira em seus ombros grita.

— Estou me sentindo mais viva que nunca! - Após gritar olhou para Hansung que estava corado.

Ela se aproxima dele o abraçando-o.

— Hansung, eu te amo. Obrigado por está me mostrando tudo isso. Quero viver ao seu lado.

Quando Hansung ia responde-la uma voz masculina soa na borda do rio.

— Olha, olha, o que achamos aqui!

(Continua...)

Hwarang - Princesa e o Nobre.Onde histórias criam vida. Descubra agora