Gravidez Inesperada - Disponível na Amazon • Kindle

CAPÍTULO DOIS

Rafael

Antes de você

Corri minha mão por sua barriga lisa, acariciando seu corpo por todo o caminho até meu objetivo. Ao tocar o tecido fino de sua calcinha, ela sussurrou meu nome seguido de um gemido. Deslizei então minha mão para dentro e ao senti-la tão molhada para mim tomei seu seio com uma mão e abaixei meu rosto para chupa-lo com vontade.

A ruiva joga a cabeça para trás e ofega, me fazendo aumentar os movimentos com a boca. Suas mãos grudam em meus cabelos, puxando-os com força.

— Rafael por favor... — pede.

— O que você quer? — pergunto enquanto uma de minhas mãos brinca dentro de sua calcinha.

— Sabe o que eu quero... Por favor... — ela geme com desespero.

Começo a subir minha mão de volta, torturando-a pela falta do meu toque.

— Rafa, por favor! — ela praticamente suplica.

— Então pede. — sussurro próximo a seu ouvido, fazendo-a se contorcer.

— Me faça gozar... Eu estou quase lá...

Sorrio. Adoro quando elas pedem.

— Como você quiser boneca! — esse é um dos nomes que eu chamo praticamente todas as mulheres que passam pela minha cama. Para não ocorrer de chamar o nome errado. Isso as irritam.

Pus-me de joelho à sua frente e curvei-a um pouco mais, para que eu conseguisse fazer o que ela tanto pedia. Em um único movimento rasguei sua calcinha e a penetrei. Ela jogou a cabeça para trás e gemeu alto.

Enquanto minhas mãos apertavam seus seios, impus um ritmo em movimentos circulares e precisos. Ela rebolava como uma louca em pau e não demorou muito, senti seu prazer. Antes de sequer voltar a si, aumentei a frequência das estocadas, suas unhas cravaram em minha bunda, me puxando cada vez mais para dentro de si. Segurei sua cintura com força e com estocadas duras eu a fodia cada vez mais rápido. Eu estava perto de gozar e o som de nossas respirações me fazia perder ainda mais a cabeça, me enchendo de tesão.

Não demorou muito para que eu também encontrasse minha libertação, gozando logo após ela.

Ambos estávamos ofegantes, suados e satisfeitos, finalmente. Retirei-me de dentro dela devagar, sentando-me ao seu lado. Curvei-me lhe dando um beijo na boca, e sua língua ávida encontrou a minha em um beijo. Ela era boa. Tirei a camisinha e fiz um nó jogando ao lado da cama.

— Você acabou comigo! — ela sorriu enquanto se aninhava mais em mim.

Sorri. Era exatamente esse o efeito e o poder que tinha sobre as mulheres. Deitei-me e fechei os olhos pesadamente meu corpo estava completamente satisfeito e eu estava exausto depois da balada. Finalmente o sono me invadiu.

Moro em um dos hotéis da rede Royal Palace desde que terminei a faculdade e assumi o comando da empresa. Mas claro, meus pais insistem que eu fique com eles em casa por ser o filho mais novo e estar solteiro. Na verdade, minha mãe me impôs isso e eu acabei cedendo. Mas, como nada vem de graça ela tem algumas regras básicas de convivência e a primeira delas é: nada de sexo em casa. Por essa razão, assim que abro os olhos e percebo que o sol nasceu, e que a.. bom, que a garota da vez e eu dormimos levanto-me apressadamente para acordá-la e dispensá-la. Eu sempre vou para o hotel nessas ocasiões, mas ontem eu estava bêbado demais e com tesão demais para pensar.

— Hora de acordar querida! — chamo por ela enquanto caminho para o banheiro. Ela se espreguiça e abre os olhos gemendo manhosa.

— Bom dia! — seu sorriso aumenta me encarando. — Nossa eu estou faminta!