Dina Parker uma garota de 17 anos que a vida pra ela é escutar músicas e cantar. Dina tem o cabelo azul e olhos azuis bem fortes, ela ama rock e quer que o seu namorado seja rockeiro também, ela mora com seus pais
Senhorita Divas Parker e Senhor Dy...
-tire esse fone do ouvido que nós já estamos chegando-aff se fosse por mim eu ficaria na outra cidade, aqui parece ser um lugar bem inútil, mas, fazer o que né tem que respeitar os pais. [...]
-chegamos até que fim não suporto andar de onibus, coisa cafona.
-Minha amada filha a sua vida é andar criticando tem pessoas que viajam andando.
Meu pai é aquele tipo de pessoa que tudo pra ele está bom já minha mãe acho que puxei pra ela, nós estamos indo a casa em que meu pai disse que é muito grande, acho que vamos chegar lá só depois de 10 anos por que essa outra parada está muito longe. O táxi em que nós iríamos até nossa nova casa nos pegou bem na entrada da parada.
Meu pai vendou os meus olhos com um pano preto pra eu não ver a casa que ele dizia ser tão linda e mandou eu contar até 10 pra ele desvendar meus olhos. e eu com minha pouca paciência contei o mais rápido possível por que eu já estava ficando com raiva: 1-2-3-4-5-6-7-8-9-....
....-10 Meu pai tirou o pano dos meus olhos e minha vista estava meio embaçada depois de uns 7 segundos minha vista voltou ao normal e vi a casa era bem grande maior que a nossa da outra cidade, as janelas eram de vidros e de fora da casa dava pra ver que tinha mais de 3 quartos.
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Meu pai e minha mãe foram até a cozinha ver onde iria colocar o fogão, geladeira ETC...
E eu fui lá em cima ver como é.
-Nossa é maior do que eu pensava, papai não estava mentindo em dizer que essa casa era bem bonita mesmo.
A janela do meu quarto era enorme eu fui até ela e me encostando nela veio um vento muito forte, as cortinas se levantaram com o vento e a porta fechou-se... Eu fiquei com medo e me arrepiava.
fui me aproximando da porta e ouvi alguém do outro lado da porta com uma pisada bem devagar no chão.
-Eu falei: Quem está aí???
Eu abri a porta bem rapido, não tinha ninguém eu corri lá pra baixo e me joguei no chão.
Meus pais vieram rapidamente á minha direção:
-O que foi que você está jogada no chão! ? (Meu pai perguntou)
-Nada papai, meu cadarço estava desamarrado.
-A sim!
Minha mãe me olhou com uma cara...
Eles voltaram até a cozinha não queria que eles soubessem o que tinha acontecido lá em cima senão nós teríamos que voltar lá para outra cidade só de medo que meu pai poderia ficar se pensasse que alguém poderia fazer algo ruim comigo.
