Capitulo 3- narrado por Hendrik

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   Chegamos no Brasil, e mandei JP ir direto para o morro pois não confiava muito em Paulo (meu braço esquerdo , no qual deixei no comando enquanto eu e JP viajavamos) esperei ele pegar um taxi e fui direto para a casa dos meus tios , na Zona Sul, chegando lá encontrei todos conversando,enquanto os empregados preparavam o rango, cumprimentei toda a família e por ultimo dei um abraço apertado em Bia, minha prima que considero pakas, é a mais zoeira e a menos patricinha dessa família aqui, mas ela parecia ansiosa para uma tal Larissa chegar pois toda hora ficava enviando mensagens, e olhando o celular, imaginei que fossem amigas né, mas como ela estava entertida no celular fui lá fora fumar um cigarro, fiquei lá encostado no carro, esperando o cigarro acabar, quando olho para o lado e me deparo com uma puta de uma ruivassa, linda se aproximando, com um corpo escultural e um rosto perfeito, quando a vi mais de perto a reconheci dos snaps da Bia e logo associei que aquela deveria ser a Larissa já que estava pronta para entrar na casa de Bia quando eu dei um-"oi" e ela virou assustada, dei uma risadinha safada e falei -"calma moça, vc deve ser a Larissa né? a Bia tava doidinha atras de vc" a cumprimentando com um beijo no rosto, por sinal era lisinho, e também pude sentir seu cheiro doce e gostoso, ela me cumprimentou também e falou com a voz mais doce que já ouvi em toda a minha vida: -"É eu percebi, pelo tantos de mensagens que ela me enviou" respondeu sem graça e colocando uma mecha daquele cabelo lindo atrás da orelha e me olhando nos olhos, e que olhos que ela tem, sai de transe com a voz dela me perguntando: -"E voce deve ser o... er.... HENDRIK" ela disse num tom de voz alto como se tivesse lembrado de algo e não queria que escapasse da memória de novo,eu sorri e respondi que sim, era eu mesmo, ficamos ali nos olhando, até a Bia chegar dando um abraço na tal Larissa, tirando nós do nosso transe, que por sinal, eu estava adorando e ficaria ali olhando ela um dia inteiro.

A dama e o vagabundoWhere stories live. Discover now