Capitulo 7- Narrado por Larissa

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    Então lá estava eu, num carro com um quase completo estranho, com minha melhor amiga que tem o juízo do tamanho de um grão de arroz e num morro, que eu nunca sequer passei na frente.
    Olhava para a janela e meu cabelo bagunçava toda hora com o vento -"maldito", falei baixinho enquanto o arrumava na frente do celular, vendo o meu reflexo, Hendrik me olhava uma hora ou outra, e às vezes,am... digamos que eu desviava o celular para ver ele no reflexo heuheu, e sempre via Bia atrás fazendo uma cara de tipo -"Hmnmmm sua sapeca safada", mas na verdade só conseguia imaginar como ela tava parecendo um rato, mas enfim depois de muitos olhares desviados chegamos numa casa muito bonita e enorme, foi quando a menina que eu acredito ser a ham... Hoje minha memória ta ruim em, arriegua... É... Farinha... FATINHA, lembrei.
    Hendrik entra no carro e Farinha heuheueheuh (gostei desse apelido) abre a porta do lugar do passageiro, no qual eu estou, e fala com uma cara de deboche _"Quem é essa?" Quando eu ia abrir a boca para me apresentar, ouço um berrão do louco do Hendrik -"Entra na merda do banco de trás pexte, ou você tá tão gorda a esse ponto de ter um lugar exclusivo, diferentona." Ela logo responde num grito fiiiino que parece um rato -"Vá te catar vai", eu viro para Hendrik bem séria e falo -"Achei ofensivo, estou tão gorda assim?", Ele riu e falou -"Não gatinha, você tá ótima" e soltou aquela risadinha safada, juro que meu coração gelou, mas eu ri também né e disse -"Ah, abstrai e finge demência", ele riu de novo, foi quando Bia soltou um -"Af gente, tá sentindo o cheiro fogo? É o da vela que nos estamos segurando." Todos rimos, e o silêncio reinou de novo naquele carro até chegarmos na casa da Bia.

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⏰ Last updated: Sep 16, 2017 ⏰

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A dama e o vagabundoWhere stories live. Discover now