12° capítulo: A estratégia.

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Acordo na quele velho sofá na mesma casa…

Então tudo aquilo não se passou de um sonho?.

Me levanto rapidamente ao ouvir gemidos… olho pelo buraquinho da janela e vejo vários Walkers nas cercas… minha Santa virgem Maria… pego minha katana, minha mochila, minha pistola… opa QUASE esqueci meu livro… pego um uma capa de chuva de plástico ( aquelas que tem calça e blusa de mangá comprida com touca)…

É só pegar um Walker… retirar suas entranhas e passar nessa capa de chuva.-penso.

Na primeira oportunidade atraio um Walker para dentro da casa e enfio minha katana na sua cabeça… agora que já estou vestida, pego rapidamente um par de luvas, começo a espalhar aquele Walker na capa de chuva, coloco minha mochila num pacote e vou carregando, minhas katanas nas costas com sempre e o meu revólver na bota. Abro a porta e saio lentamente… vou andando de vagar, como esses Walkers conseguiram quebrar minha cerca…

São milhares deles.

Vou fazendo gemidos que nem os Walkers… vou saindo de vagar, até que me aparece um cavalo, correndo que nem locou… foi na direção dos Walkers. Ele não conseguiu escapar, volto a andar… andei pelo menos um 7 km até Jackson city, tinha muito mais Walkers naquela região… preciso dar um jeito de sumir daqui antese que comece a chover… arrombo uma porta, vejo se tem alguma alimento pela casa…

– Acho que hoje é meu dia de sorte… não.- diz uma homem de olhos puxados.

– Você quer brincar.- digo fingindo ser maliciosa.

– Ó se QUERO…- diz ele vindo na minha direção.

– Então vamos brincar.- digo tirando minha katana da costas.

Ele vem mais rápido e eu só estou esperando para decapita-lo, em um movimento a cabeça dele sai rolando pelo chão. Levo o corpo do cara para fora da casa, Walkers esfomeados chegam bem rapidinho para se alimentar…

De onde eles tiraram tanta apetite para isso?.

Se tu não sabes... Muito menos eu.

Não vou falar nada.

Ando tanto que nem vejo mais Jackson city, vejo um carro na estrada, tento abrir a porta… sem sucesso. Pegou um grampo de cabelo é um canivete multeuso ( nesse canivete tem tudo o que se precisa para abrir as coisas), Pego a lixa e logo ouço o barulhinho de tranca abrindo. Entro no carro, fecho a porta, a tranco é claro… vejo os pertences, acho algumas chaves, lixa de unha, Baton vermelho, papéis muito papéis, vejo um distintivo do FBI, algumas fotos… no banco de trás uma bolsa a peguei. Lá estava uma delicada câmera digital, a logo e vejo várias fotos de pessoas criminosas…

Coisa inúteis na minha vida.

Jogo a câmera no banco de trás, tem um pouco de gasolina, fasso ligação direta.

– ISSO MEU FILHO.- grito alegremente.

Vamos pro em prática o que o tio Thiago me ensinou.

Se eu morrer a culpa és rua.

Nossa meu bem.

Começo a dirigir de vagar, pego o jeito das coisas… estou em alta velocidade já atropelei 7 Walker na estrada, roubei algums postos de gasolina, e bem o tanque tá cheio, essa belezinha Aqui não gasta Nada… final de tarde meu carro está cheio de sangue de Walker, tripa, miolos, ossos, braços pra todo lado. Encosto o carro num canto da estrada é o desligo…. Tranco as duas únicas portas e pego meu livro… dessa vez vou ler o homem da meia-noite, o tempo passa ouço passos… Walker Dã.

Apocalipse.Where stories live. Discover now