III

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""O que estou fazendo?! Isso é loucura!"

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""O que estou fazendo?! Isso é loucura!"

Os pensamentos de Olivier eram quase cifrados, como se balbuciasse em sua mente que estava prestes a fazer sexo com uma completa desconhecida no banheiro do seu bar. Era uma daquelas decisões impensadas, das quais se poderia agradecer se arrepender amargamente? Ainda não tinha como saber. Ela o tinha puxado para dentro do banheiro masculino ainda o beijando, as mãos ávidas no botão de seu jeans e também em seu zíper. Ele já tinha levantado o vestido dela e tirado a calcinha que ela usava, guardando-a dentro do bolso traseiro do jeans e encostando-se na porta do reservado para impedir que alguém entrasse.

— Você tem camisinha? – Lisa mordeu os lábios tentando não aparentar medo. O medo era de que Olivier a considerasse uma vadia por estar agindo daquela forma tão impulsiva.

Olivier não respondeu de imediato, mas sacou um preservativo do bolso, sorrindo para ela.

"Agora não tem como fugir... Go! Hannah!", Lisa pensou, sorrindo para ele. Quando desceu os olhos, notou que ele não usava cuecas! Caramba! O sujeito já estava ali, livre, duro e imponente, o preservativo sendo colocado. A visão daquele homem olhando-a com tanto tesão a fez lubrificar imediatamente. "Só uma rapidinha e eu ganho a aposta... Mas que desperdício! Queria estar em um lugar melhor com esse homem!". Lisa arfou e tentou balbuciar alguma coisa, mas Olivier a agarrou, levantando-a pela cintura e fazendo um encaixe perfeito. Agora era ela que estava com as costas encostadas na porta do reservado, as mãos segurando o rosto de Olivier, forçando-o a encará-la enquanto a preenchia com seu pênis.

Délicieux...

Lisa sorriu, tinha entendido o elogio. Tentou arriscar, mas francês não era uma língua que ela dominava. — Vous êtes belle...

Beau.

— Hmm?

Beau. Belo. Beau.

— Não... Gossss...tos-o. – Os movimentos faziam Lisa balbuciar... Olivier sorriu, mordendo o lábio inferior de Lisa enquanto continuava investindo profunda e habilmente, apertando as nádegas dela para mantê-la suspensa. O fluxo sanguíneo estava a mil por hora e Lisa estava a ponto de gozar, mais pela excitação do momento que qualquer outra coisa. Ela nunca tinha vivido algo parecido... Mas o que sentia, sim. Aquele sentimento de pertencimento ela já havia sentido, esse desejo de explosão e de satisfação. Olivier percebeu que a parceira estava chegando ao clímax e intensificou os movimentos. Ele usou os dentes e fez uma das alças do vestido de Lisa cair, conseguindo desnudar um de seus seios fartos e rígidos, agora parcialmente molhado pela língua do francês, circulando-o. Quando Olivier mordiscou levemente o mamilo Lisa não resistiu e gozou, mordendo os lábios para não gritar de prazer e atrair toda a atenção das poucas pessoas que ainda estavam no bar. O suor molhou as pontas dos cabelos fazendo-os grudar no pescoço e nos ombros. "Eu preciso desse homem... Eu quero esse homem!" era o novo mantra que se repetia em seus pensamentos. O francês gostoso continuou no mesmo ritmo, ainda sugando os seios de Lisa com vigor, e ela segurava os cabelos de Olivier aplicando pressão em sua nuca, fazendo com que ele continuasse com aquele carinho sacana. Ela estava perdida. "Esse homem não é real... Não pode ser real...". Ele era lindo, gostoso, cheiroso e estava metendo forte, mas ao mesmo tempo era carinhoso, sempre se certificando – através de olhares – de que estava no caminho certo... Ele a fez gozar em menos de dez minutos! Era um recorde!

Aposta Ousada (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora