Acordei, fiz minhas higienes pessoais, peguei minhas coisas e fui com as meninas para o centro do acamapamento esperar o ônibus.
Ao chegarmos no acampamento principal encontramos os meninos.
-Bom dia, meninos!. -Falei.
-Bom dia!. -Todos responderam.
Logo o ônibus chegou,entramos e fomos de volta para casa.
A viagem foi mais rápida que o esperado. O ônibus nos deixou na porta de casa,entramos e fomos tomar o café da manhã.
-Bom gente,já terminei e se me derem licença eu preciso sair. -Falei levantando da cadeira.
-Quê?,mas você nem comeu direito. -Falou Hoseok abismado.
-Claro que comi!.-Afirmei apressada.
-Está bem, querida!. -Minha madrinha Rute me autorizou para sair da mesa.
-Depois vá lá no meu quarto,Eliza. -Ordenou Alice.
-Está bem!. -Confirmei.
Corri para meu quarto,afinal,eu precisaria de tempo para me arrumar.
Tomei banho,lavei meu cabelo,sequei meu cabelo,deixei ele solto,coloquei um short jeans preto,uma blusa rosa claro super fofa com mangas, uma sapatilha preta, um pulseira,um brinco, escovei meus dentes, passei um batom rosa claro e um rímel. Não achei necessário colocar blush porquê eu iria ficar vermelha naturalmente.
Peguei minha bolsa e como prometido, fui até o quarto da Alice.
-Alice!. -Bati na porta de seu quarto.
-Entra!.-Me respondeu.
-Oi, fala rápido porquê tenho que ir. -Entrei no seu quarto e falei apressada.
-Own,você está tão fofa. Boa sorte no encontro! e se cuida!.-Sorriu.
-Ah,Obrigada!. -Saí de seu quarto e fechei a porta.
Respirei,me olhei no espelo novamente,coloquei meus fones de ouvido e saí de casa.
A sorveteria não era muito longe,então fui andando.
Estava andando por um atalho que não era muito movimentado, quando sinto a sensação de estar sendo perseguida.
Tirei meus fones,olhei para trás de vagar e nada ví.
Continuei andando, mas o barulho permaneceu, pensei que era apenas um gato de rua, enguinorei, continuei andando, quando vejo uma sombra e logo colocam um pano em minha me fazendo perder a consciência e desmaiar.
Após bastante tempo,me acordei com uma forte dor de cabeça.
Olhei para o lado e percebi que estava em um quarto bem arrumado e deitada da cama. Tentei me levantar mas ao tentar fazer isso eu pude perceber que estava com minhas mãos e pés amarrados.
Não sabia onde estava e muito menos o que estava acontecendo, a única que eu pensava era que eu tinha sido sequestrada.
Minha pressão baixou, senti uma tontura e novamente eu desmaiei.
Após algumas horas eu acordei novamente mas eu já estava consciente e sem dores de cabeça.
-Pensei que você nunca iria acordar, meu docinho. -Ao meu lado sentado em uma poltrona, falou um homem desconhecido.
-Primeiro: eu não te conheço, segundo: eu não sou a bela adormecida para só acordar depois de anos, terceiro: não me chama de docinho, quarto: se isso for uma pegadinha, a graça já acabou.
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Uma Ficção para Se Recordar
Teen FictionEliza é uma jovem de 16 anos que morava com sua irmã e sua mãe, mas recebeu uma proposta de sua tia e madrinha, para ir morar com ela e seus dois filhos em Londres, nos Estados Unidos. Ela aceitou o convite e pegou o primeiro vôo para Londres. Onde...