XIX.

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De forma melancólica e sem sentido

É assim que passa cada dia vivido.

No mais alto topo está sua dor

Em uma colina de sombras e horror.

Como um pássaro na gaiola, enjaulado

Vive sozinho, perdido, angustiado.

O coração em fragmentos está dissolvido

Com cada lembrança do que foi sofrido.

E ao olhar em seus olhos foi encontrado

A confusão de uma alma, um corpo abalado.

Corpo, alma, coração, tudo foi freado

Da forma mais indiferente o sentimento foi calado.

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