XXXVII.

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Sou assim sem querer ser,

Uma pessoa concreta

Como você mesmo pode ver.

Uma ave sobrevoando o topo de uma montanha

Aquele passarinho, que na sua gaiola clama.

Ele busca por liberdade até um dia conseguir

E liberto de suas amarras ele pode, enfim, sorrir.

Os sonhos são suas asas que podem o levar

A um destino tão concreto, o seu sincero lar.

E mesmo que nesse caminho ele possa a dor encontrar

É sabido que o destino tem um mistério a reservar.

E nesse mistério tão sublime, tenho algo a perguntar.

Será que o passarinho pelo amor sobrevoará?

Palavras DesconexasOnde histórias criam vida. Descubra agora