AlexandreQuando passamos pela porta surgia uma sensação de medo em todos, era perceptível, bastava olhar para o rosto de qualquer um de nós, a sala era menor que a anterior cheia de pinturas em todas as parede era um tipo de escrita que não conhecia era diferente de qualquer outra coisa que ja tenha visto, fora isso era uma sala totalmente vazia exceto pôr algo que estava preso a parede, quando chegamos mas perto podemos notar que era um corpo, acorrentado a parede.
O corpo estava com correntes em ambas as pernas e ambos os braços, esticados ao maximo possível, estava completamente nu, sua barba e cabelos estava tão grande que chegava a cobrir sua parte intima, mas logo pude perceber que não era só isso próximo a sua cintura havia uma placa do mesmo metal das correntes que estava envola de sua cintura forçando o contra a parede.
Mas a parte estranha acabava ai pois apesar da situação era bastante musculoso, completamente definido de corpo sua tonaliçao de pele um pouco mais clara que a de Klaus, parecia está a bastante tempo naquela caverna, tipo uns dois dias.
Quando ele abriu os olhos todos se espantaram, Nicole e Letícia gritaram, assumo que levei um susto, quando olhei pros seus olhos era de um negro intenso, se toda a escuridão do mundo pudesse se concentrar em só lugar com certeza seria naqueles olhos, em contrates com a cor de seu cabelo branco ficava ainda mais intenso a cor dos olhos.
- Cara quem é você? (Klaus)
O homem apenas olhou em direção a Klaus e abaixou a cabeça parecia está fraco e cansado.
- Acho que ele esta tão fraco que não consegue falar. (Alexandre)
- Precisamos tirar ele dai se não ele vai morrer. (Letícia)
- Não podemos, e se ele for perigoso? (Nicole)
- Precisamos chamar ajuda pra tirar ele daqui. (Letícia)
- Cara, olha pra ele tem o que? O maximo que eu dó pra ele e 24 anos, ta exausto não consegue nem falar, essa barba ta na cara que e falça não tem como ser verdadeira, só tem uma explicação pra isso. (Klaus)
- QUAL?? todos falaram juntos.
- Ta na cara que isso é um trote de faculdade, algum universitário deve ter achado essa caverna, e deve ter achado que era um bom lugar para um trote maligno . (Klaus)
- Puts, se isso e um trote, não quero mais ser calouro na faculdade. (Alexandre)
- Alguem tem água ai? (Letícia)
- Eu tenho. (Alexandre) - falo enquanto tiro da minha mochila e ofereço a ela, Letícia pega a garrafa e vai em direção ao suposto calouro , e da água a ele , bebe como se tivesse anos sem beber, rapidamente toma toda a água.
- Coitado dele , deve estar exausto, precisamos tirar ele dai , acho que consigo abrir essas correntes mais preciso do meu estojo que ta na minha bolsa que deixei no carro. (Nicole)
- Beleza então vou buscar sua bolsa no carro e aproveito e ligo pra emergência, pra virem buscar ele,já que aqui dentro da caverna a área não pega.(Klaus)
- Eu vou com você. (Letícia)
Com isso Klaus e Letícia saíram da sala, ficou somente eu, Nicole e um possível calouro que pelo meu visto sofreu uns dos piores trote já feito.
Nicole estava analisando as correntes mas de perto, agora o cara parecia ta inconsciente.
- Acho que consigo abrir as correntes dos braços mas esta placa que está envolta a sua cintura nunca vi algo parecido talvez só os bombeiros pra tirar ele daqui.
- Nick, onde você aprendeu a fazer isso? Por acaso você é uma super espiã ou talvez uma ladra internacional? Rsrs (Alexandre)
- Você e sempre idiota assim ou é só comigo? (Nicole)
- Não, na verdade é só com você mesmo. (Alexandre)
Ambos rimos e ela conta que na verdade ela aprendeu a abrir portas , cadeados, entre outros com o avó dela.
Ele era chaveiro era um modo de ambos se divertirem juntos.Me contou que as férias sempre passava com os avós eles moravam em outro estado. Achei muito divertido as histórias e sorriso dela era tão lindo que por alguns instante esqueci que estava no meio do parque da tijuca em plena madrugada dentro de uma caverna com um estranho acorrentado a parede.
***
Já havia passado mais de uma hora que Klaus e Letícia tinham saído estava ficando preocupado com eles comecei a analisar melhor as pinturas dentro daquela sala pra ver conseguia me distrair um pouco, Nicole voltou a analisar as correntes do possível calouro, já estava entediado quando me deparo com uma pintura que eu conhecia o significado, havia visto ela no dia anterior quando estava pesquisando na internet, morte significava morte, fiquei com um milhão de pensamentos na minha cabeça, tentei ver o que significava a próximo desenho não tinha certeza mas achava que significava libertar.Morte libertar?
Morte liberta?
Libertar a morte é isso!
Não pode ser to louco isso não existe é só imaginação da minha cabeça, não pode ser.- Alexandre se acalme.
- Falou comigo Nicole? - me viro e encontro Nicole jogado no chão, corro em sua direção, chego perto percebo felizmente que ela esta respirando só esta desacordada, tento acordar ela mas ela continua inconsciente.
- Esta tudo bem com ela só coloquei ela pra dormir, pois precisava falar com você.
Me assusto com a voz olho para todos os lados mais não vejo ninguém, então fiquexo meus olhos no homem acorrentado mas ele continua inconsciente , acho que estou louco só pode.
- Não você não está.
- Quem é você? (Alexandre)
- Já fui chamado por muitos nomes, mas hoje pode me chamar de Arthur.
- Aonde você esta? não estou te vendo.(Alexandre)
- Estou bem em sua frente. (Arthur)
Na minha frente só tinha o cara acorrentado, só então me dei conta que a voz do tau Arthur não percorria pela sala mas sim pela minha mente, agora sim tenho certeza de está louco.
- Como já lhe disse você não está louco Alexandre mas preciso que me escute se não seus amigos irão acabar mortos. (Arthur)
- O que? Como assim? Que amigos? (Alexandre)
- Klaus e Letícia. (Arthur)
Oii galera queria deixar um recadinho, resolvi retomar a escrever meu livro de vez pretendo terminar ele antes do final do ano.
Gente quando tem uma fala de um personagem eu deixo no final o nome dele entre parentes tipo (Luke), pq eu odeio quando estou lendo um livro e tem varios personagens falando ao mesmo tempo e tem hrs que não sei quem falou alguma coisa por isso deixo assim , no meu ver fica mas fácil assim rsrs
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Prisão Do Tempo
AdventureO tempo é muito relativo e quando se é um imortal ele para de fazer sentido, estou preso á centenas de anos talvez milhares não sei bem, pois parei de contar quando passou dos 458 anos , sinto como se tivesse passado milênios desde a última vez que...