Cap.4

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    Ignore! Tudo um dia passa. Frase sarcástica não? Más todos sabemos que realmente tudo um dia passa. Isso é óbvio. Mais a questão é, para melhor ou pra pior?.


Do kyungsoo um aluno excelente adorado e amado pelos professores e odiado pelo resto. Seus pais morreram em um terremoto que teve na China enquanto passavam as férias lá. Por ser filho único o menor herdou todo o património da família. Sua tia resolveu adotar o pobre garoto, no começo era até uma pessoa legal mais depois mostrou quem realmente era.

-Ei mãe olha isso -Colocou o papel em cima da mesa da mais velha- Eu tirei nota dez denovo -Sorriu animado-

-Eu não ligo -Amassou o papel jogando no rosto do garoto- Não me chame de mãe seu pirralho nojento!


   Era toda vez assim o pobre garoto se empenhava cada vez mais nos estudos para ver se a nova "familia" ia gostar mais dele. Mais isso nunca aconteceu. Sua situação piorou ainda mais quando na sua adolescência o garoto levou sua primeira namorada para passar a tarde na mansão, mais quando decidiu ir comprar alguma coisas para eles comer enquanto assistia um filme qualquer o garoto viu o que nunca queira ver. Sua namorada estava pulando no colo do seu "irmão". Sim! Eles estavam trasando enquanto kyungsoo estava fora.



   Até ai tudo bem até porque todos nós sabemos que namoros da adolescência nunca passam da adolescência, jovens sempre pensando com os hormônios a flor da pele sendo infiel o tempo todo. Isso não abalou o garoto, oque mexeu com seu psicológico foi quando sua "Familia" decidiu prender o menino no quarto onde eles guardavam as ferramentas. Sim eles basicamente deixaram o pobre garoto la e esqueceram. Foram noites com fome e frio até febre o garoto teve por ter cido mordido por um dos ratos do local. Até que o mecanismo do garoto não estava mais reagindo direito afinal ficar sem comer sem beber e ainda trancado ém um lugar sem higiene alguma não a ser humano que aguente.


-Mãe, pai. Eu não aguento mais -Sussurou o garoto enquanto sentia seu corpo mole- Por que todos me odeiam tanto? -Uma lágrima gelada caiu em sua face- Eu não vou aguentar mais.



   O garoto se deitou no chão encarando o teto só esperando a hora de seu coração parar. Por instinto tavez, o garoto olhou para a porta vendo no cantinho um pé de cabra e uma ideia passou por sua cabeça. E agora ou nunca



   Depois de procurar força aonde não tinha o garoto conseguiu arrombar a porta. Agora era só por seu plano em prática, não tinha erro. Pegou tudo que precisava e caminhou até a garagem, agora é só esperar.


Minutos depois como calculado a família estava entrando no carro sorrindo e falando coisas sem nexo e como sempre esbanjando o dinheiro que não era deles. Quando o mais velho entrou no carro junto com a esposa e os dois filhos colocou a chave no contato só que ao contrário dó que imaginava o carro apenas travou impedindo até mesmo que eles saíssem.


Em passos cautelosos e firmes o garoto se aproximou do veículo vendo a família o encarar assustados, o mesmo apenas riu sarcástico abrindo o capô.

-Kyungsoo querido abra a porta pra mamãe -A mulher falava desesperada com a atitude do garoto-

-Com certeza eu irei abrir mamãe -Ironizou o garoto fechando o capô deixando a penas a corda banhada de gasolina para fora- Vai ser um prazer abrir a porta do inferno para vocês entrar..


Virou as costas ignorando os gritos e foi até o final da corda que estava uma distância considerável do veículo, tateando fogo na mesma logo em seguida. Em questão de segundos o carro explodiu. Por mais estranho que seja kyungsoo gostou, ele gostou da sensação de matar.

4:55pm


    Já fazia alguns minutos que o agente da delegacia tinha deixado o rapaz sozinho no meio da interrogação. O garoto riu ao se achar bonito com aquela roupa laranja. Seus pensamentos foram cortados quando uma criança entrou na sala.


-Com licença...meu pai saiu daqui faz muito tempo? -o garotinho perguntou-


-Não muito creio que ele já vai voltar. Você quer esperar aqui? -Sorriu para o garotinho vendo o mesmo se aproximar-



-Por que você está aqui? Você foi mal com alguém -O menininho perguntou por inocência seu pai sempre dizia que prendia pessoas que faziam coisas mas-

-Digamos que sim! Eu fiz coisas más com pessoas más. -Sorriu sarcástico-


-Então pode me ajudar? Minha professora e mal comigo. Pode fazer coisas más com ela? -Foi inevitável não rir crianças são definitivamente ingênuas-


-Quando eu sair. Prometo que daremos um jeitinho nela -Riu- Mais será nosso segredo -Os dois fizeram silêncio com os dedos e o mais velho viu o agente ver a cena pela porta fazendo seu sorriso sarcástico só aumentar-



Mesmo algemado o garoto ainda mantinha seu espírito frio então não se abalou muito quando leu





Bem vindo ao Bethlem....

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