All my love / pt.2 → Sam W.

2.5K 171 22
                                    

Continuação do pedido feito pela Srt_holmes , espero que goste♡

⚠ Contém HOT ⚠

S/n on

Dean coloca o celular no bolso e corre pro carro, eu vou logo atrás dele, entrando e fachando a porta do carro com força.
Meu coração estava super acelerado. Mesmo trabalhando nisso a anos e sabendo das consequências, quando acontece algo a única coisa que você consegue fazer é se desesperar e o medo percorre todo o seu corpo.

***

Chegamos no local. Era um celeiro velho que fica no meio do nada. Entramos no lugar com o máximo de silêncio possível. Eu e Dean escutamos algumas vozes e nos vamos em direção das mesmas.

Paramos na frente de uma porta que estava meio aberta. Haviam 4 homens lá, oque achei estranho pelo fato do Sam ter dito que era uma deusa. Quando eu dou mais um passo acabo pisando em algo que produziu barulho, oque fez um dos homens se virar para nós.
Eu volto pra trás e puxo Dean comigo.

- Oque você viu?

- São demônios, Dean!

- Oque? Mas o Sam disse... - interrompo ele

- O Sam estava errado! Você trouxe a faca dos curdos? (n/a: é a faca da Ruby ok? Ksks) - Dean pega a faca me mostrando - certo... eu atraio eles, quando um passar pela porta você ataca. - Dean fez que sim com a cabeça. Ei fui para um lado da porta e Dean ficou do outro, contei até 3 e empurrei um pouco a porta. Desta vez todos se viraram, um loiro mandou o mais alto ver oque era, eu fiquei esperando na frente da porta, e no momento em que ele me viu foi em minha direção sem nem perceber a presença de Dean que fincou a faca no pescoço do demônio.

O grito que o filho da puta deu acabou atraindo os outros demônios. Dean matou o primeiro que passou pela porta facilmente, mas já o primeiro o jogou na parede.

Enquanto Dean cuidava de um dos demônios eu cuidava de outro. O problema é que eu não tinha nenhuma forma de me defender.

Ele segurou o meu pescoço e começou a apertar. Eu me debatia contra a parede sentindo o ar ir embora. Meu coração estava acelerado. Eu não podia morrer assim, não agora.

Quando eu penso que não tenho mais chances de fugir sinto o demônio soltar meu pescoço e o vejo cair no chão, e eu acabo caindo também.

- Você está bem? - Dean pergunta, e eu só balanço a cabeça negativamente. Ele me da a mão para eu levantar e eu a seguro, com uma certa dificuldade de ficar de pé eu me seguro a Dean.

- Eu tô tonta. - falo com a voz baixa. Me lembro de Sam e vou correndo até a sala onde os demônios estavam. - onde ele está?

- Pensei que você estava tonta. - Dean fala sarcástico. - provavelmente dentro daquela sala, é o único lugar que não vimos ainda. - ele camimha em direção a porta e da um chute na mesma que quebra imediatamente, Dean da um sorriso vitorioso.

- Tava podre. - falo passando por ele e sorrindo ao ver Sam sem nenhum arranhão e acordado.

- Cala boca. - Dean responde e depois ri.

Corro até Sam que estava pendurado com os braços para cima e sem camisa.

- Ele estavam planejando acabar com você. -falo olhando para a mesa com vários objetos de tortura.

- Será que da pra me desamarrar?

- hmmmm, deixa eu pensar... Não. - ele me olha incrédulo. - primeiro você ta muito sexy assim sem camisa, pode rolar até um cinquenta tons de cinza aqui se me deixarem sozinha na sala com você. E segundo, nós precisamos conversar e eu sei que se eu te soltar você não vai nem querer olhar na mimha cara. Pode nos dar lincença, Dean? - falo me virando para Dean

- Claro! - ele fala levantando as mãos e saindo da sala gargalhando.

- Então... - Sam fala - Oque você quer?

- Conversar. Eu preciso saber por que você me trata desse jeito. Por que você me odeia? - ele não fala nada - Dean disse que você me ama - ele muda de expressão

- Ah ele disse? É óbvio que ele disse. - Sam fala revirando os olhos.

- Mas eu não acreditei nele. Quando você ama uma pessoa você trata ela bem, e não age como um babaca. - suspiro - enfim... eu preciso ouvir de você. É verdade oque o Dean disse, ou você só me odeia mesmo? - fica um silêncio total. - isso já responde.

- Espera! Eu... eu não te odeio.

- Então por que você me trata assim?

- É difícil de explicar...

- Vamos lá Samuel Winchester. Eu tenho todo o tempo do mundo.

- Eu tenho medo que você se machuque... A Jéssica, Madison, Amélia... todos os meus relacionamentos, se não acabam com morte acontece outra coisa nos faz nos afastarmos. Eu não quero perder você, e se pra manter você perto eu tenha que manter você longe, tudo bem pra mim. - sorrio

- Você sabe que essa sua última frase não fez muito sentido, não é mesmo? - ele da um sorriso de canto. - Oque isso significa então?

- Que eu te amo. E nunca te odiaria. - eu dou o meu melhor sorriso e por impulso corro até Sam e o beijo. O beijo começa lento, mas como eu estou querendo esse homem a anos eu começo a intensificar o beijo. - Espera - Sam para de me beijar - antes você vai me desamarrar.

- Aaahh... eu tava pensando na gente fazer um sexo no estilo 50 tons de cinza. - Falei com um sorriso malicioso nos lábios.

- S/n. - Sam me olha com aquele olhar de cachorrinho sem dono.

- Isso não vale! - exclamo soltando as mãos dele, que logo vão para a minha cintura. Ele me levanta e me coloca em seu colo, começando o beijo novamente. Ele me leva até a mesa que havia alí e derruba todas as coisas que haviam em cima da mesma, me colacando alí logo em seguida.

Ele começa a beijar meu pescoço, ele tira a minha camisa e o meu sutiã. Com uma mão ele massageia meu seio direito enquanto chupa e deposita beijos no esquerdo.

Sam desce as mãos até a calça do meu pijama e o tira do meu corpo junto a minha calcinha jogando-as longe.

Ele me deita para trás na mesa e começa a beijar minha barriga descendo os beijos até a minha intimidade.

Ele começa a estimular meu clitóris. Espero que Dean esteja esperando no carro por que eu não consigo conter os gemidos altos. Sam sem aviso me penetra com dois dedos começando com movimentos lentos.

- M-mais rápido! - falo em protesto de Sam estar fazendo movimentos lentos - Eu quero um Christian Gray pra me foder e não um... - Sam me penetra com mais um dedo e começa movimentos mais rapidos me fazendo gemer ainda mais alto.

Ele para os movimentos e me puxa pra cima começando a me beijar novamente.

Sam me olha malicioso e leva as mãos a sua calça, entendendo oque ele quis dizer sorrio também. Antes que Sam tire as suas calças eu mesmo o faço jogando a calça e sua cueca para longe.

Sam começa a me beijar de novo e mais uma vez me coloca em cima da mesa, me penetrando sem aviso prévio, me fazendo soltar um gemido alto.

Sam dava fortes estocadas e os únicos barulhos que podiam ser ouvidos naquele lugar eram os nossos gemidos.

Chegamos ao nosso ápice a nós dois nos jogamos em cima da mesa, ficando um do ladodo outro.

Sam me puxa pra mais perto me abraçando e eu coloco minha cabeça em seu peito. Aquela mesa estava completamente desconfortável, mas não importava desde que fosse o Sam que estivesse alí comigo.

- Eu te amo. - ele fala - nunca tire essas palavras da sua mente. Eu, Sam Winchester te amo mais que tudo. Você tem todo o meu amor, S/n/c.

- E você tem todo o meu amor, Sam Winchester.

Imagines SupernaturalOnde histórias criam vida. Descubra agora