Capítulo 20 - Heavenly Blue

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Hey amores,

Desculpa a imensa demora, sorry! Tenho um aviso para vocês: meu computador na última sexta  pifou de vez, estou quase chorando, pois em casa nem tenho notebook ou coisa do tipo para poder escrever, além do celular e é o que venho fazendo porém não gosto muito, mas né, fazer o quê. Ainda bem que dá para usar o PC da universidade e estou aqui agora, essa semana é evento de letras, então to aproveitando para usar nas horas vagas.

Bem, agradeço a vocês por lerem e comentar e também fico muito feliz em ver que não me abandonaram, sério, estava com medo e ainda estou por conta disso, sei que demoro muito, infelizmente tenho uma parcela de culpa e a outra são coisas que me atrapalha e mistura tudo e fico sem atualizar por um mês, peço perdão por isso.

Vou deixar de falar que vocês querem é ler mesmo, tenham uma boa leitura.

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— Hana! Hana! — ele gritou desesperadamente correndo entre os corredores. — Alguém!

Hopi ofegava e o suor já descia pelo seu rosto branco, mas ao virar o corredor, acabou batendo numa parede de músculos e por frações de segundos foi segurado por alguém.

— Merda, meu rostinho. — choramingou esfregando a sua face.

— Toma cuidado, lobinho. Olhe para onde anda. Se machucou?

O loiro paralisou ao escutar a voz grossa de Dante, filho de Sebastian, principalmente, vampiro. — Você! — Hopi ao gritar abraçou-o. — Você é minha salvação. Vamos.

— Uou, espera aí floco de neve, para onde é que vamos? Lembra? Você está confinado aqui, tenho ordens restrita de te manter aqui e fui até sugerido em te amarrar quando tentasse fugir, pois me disseram que não escuta ninguém.

As bochechas do shifter lobo esquentaram. — Não sabia que tinham mandado uma ficha "criminal" minha para vocês. Deixa imaginar de quem foi que disse isso... Meu pai? Com certeza! Kendall? Absolutamente! Mas não se preocupe, em casa irei resolver isso, mas vamos deixar isso de lado. Eu preciso de um favor seu, com urgência.

— Se for para matar alguém tô dentro. — disse o vampiro abrindo um sorriso diabólico.

— Cruzes, você é a cara do seu pai, nunca tinha percebido isso. Mas não é para matar ninguém, acho que não...

— Então é para quê?

Hopi mordeu o lábio e olhou inocente para Dante, que no mesmo momento arqueou a sobrancelha. — Me teletransporte para a Red Night em Astoria, por favor, sinto que algo ruim aconteceu com Kim e eu acho que sou o único que posso salvá-lo.

Rapidamente Dante ficou sério. — Como assim, você sente?

— Sei que vai parecer loucura, mas... mas tinha uma voz em minha mente dizendo para ir salvar o meu Tio Kim, pois eu sou um ômega e preciso usar o meu poder. Só que, o meu poder é a vida e só posso usá-lo com alguém que já está morto, concluindo assim... O meu... o meu... — Hopi não aguentou e começou a chorar, murmurando palavras desconexas. O seu peito doía, imaginar que o seu precioso tio estava morto e não tinha como ir até ele, o estava dilacerando por dentro.

— Ei, ei... calma Hopi, calma! Vejo que é sério. Irei te levar, agora se acalma. Se o seu tio está precisando de sua ajuda, você precisa fica calmo e agir racionalmente, ok? Sei que é difícil, mas é preciso.

— Você está certo. — ele fungou e limpou o rosto, secando as lágrimas. — Obrigado por entender. Estou pronto, leve-me para salvá-lo.

— Se você já não tivesse um companheiro, roubaria você para mim. Você é muito fofo.

Olhos Tristes - Saga Olhos 3 (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora