essa é a história de uma menina chamada Carol, que sofreu vários traumas, após a morte de sua mãe Lara, e agora terá que reiniciar a sua vida em outro cidade
Eu acordo em uma sala branca e do meu lado estava dominik, dormindo como se não houvesse amanhã, eu cutuco ele e ele acorda em desespero Dominik: oi.... Eu: o que tô fazendo aqui? Domínik: encontrei você caída no chão na chuva, sem sua jaqueta achei que tinha pegado uma hipertensão e....Acertei....Você está aqui a dois dias.....Tiraram seu aparelho hoje Eu: por que minha cabeça dói, e meus braços estão roxos? Dominik: o médico diz que você tinha sido atropelada e batido a cabeça do outro lado do rua, quando encontrei você vi Nicolas passar de carro em cima do seu corpo ele alega não ter visto, então como pedido de perdão ele te trouxe aqui e pagou as despesas com o seguro de vida dele... Eu: e meu pai? Domínik:......Eu......Eu não sei Quando eu ia falar algo o médico aparece, ele olha para minha ficha que estava pendurada do lado dá porta, e depois olha para os meus pulsos Médico: senhorita Carol Eu: oi... Medico: está de alta, só temos que fazer o exame de sangue e a senhorita poderá ir Quando ele terminou de falar veio uma mulher com um uniforme verde, e um carrinho Xx: oi mocinha Eu: oi Xx: e...Não tem medo não neh? Eu: não pode ir em frente Xx: quer que eu retire o sangue de que lugar? ~apontou para o meu braço cheio de cortes~ Eu: em cima dás cicatrizes Domínik: não moça, aqui ele apontou para o único espaço sem cortes do meu meu braço, e ela faz o que manda. Quando a mulher sai o médico entra novamente Medico: Carol antes de ir quero que você me esclareça e me prometa uma coisa Eu: pode falar Medico: o motivo por você estar aqui não foi uma tentativa de suicídio neh? Eu: não, não foi....! Medico: okay agora me prometa que vai procurar um psicólogo Eu: pra que? Medico: para você melhorar, você está com depressão início de depressão, a Depressão mata Carol Eu: eu não vou pagar uma pessoa para ouvir os meus desabafos.... Medico: é o melhor a se fazer eu reviro o olho e dou um sorriso falso Medico: não é hora de deboche Carol esse assunto é sério Eu: olha não me leve a mal...Mas se eu quiser morrer eu me mato, se eu quiser viver eu vivo simples o caminho que todos nós chamamos de vida é cada um por si, se você se importa demais vai se ferrar, se confiar na pessoa errada vai sofrer e ter desejado não nascer Antes de ir para o banheiro colocar a roupa que dominik me deu eu lhe dou uma encarada Medico: ok Carol mas lembre- se... Quem está doente é você. Ele sai e eu entro no banheiro. No caminho de volta eu e dominik estamos calados Domínik: Carol aquilo...... ~interrompi ele~ Eu: desde quando gosta de Caroline? Dominik: que? Eu: vi você no quarto com ela...Vocês transaram não foi? Eu e ele paramos na calçada Dominik: Carol sinto muito...Ela me obrigou.... Eu: mentira..... Você....Tava rindo.....De verdade não fingindo.... Domínik: não Carol....Eu posso te explicar tudo se você deixar.... Eu: Domínik chega to cansada de tudo isso Eu voltei a caminhar em silêncio, depois de uns 10 minutos Domínik me segura pelo braço com o olho cheio de águas Domínik: daqui você sabe ir para sua casa? Eu: sim Domínik: ótimo eu vou para....Um lugar Ele me deu um beijo na testa e virou a esquina, eu fique por alguns segundos parada pensando, e decidi seguir Domínik, eu fui até esquina e vi ele sentado chorando segurando uma foto Eu devo ir até ele?.....Melhor não já causei problemas suficiente para ele....Devo mesmo ser um estorvo para a vida dele Quando eu estava indo embora eu vejo ele se levantando e indo até o final dá rua, eu vou atrás dele na maior cautela e vejo ele entrando em um cemitério, eu entro junto e vejo ele falando com o coveiro e por acaso era o mesmo cemitério que o de minha mãe, então eu conhecia na palma de minha mão, eu segui ele até um túmulo,
perto do túmulo dá minha mãe, ele sentou no chão e começou a chorar, ele chorar feito criança eu não me aguentei e me senti obrigada a falar com ele, eu me ajoelhei e olhei para ele, ele levou um susto e me abraço. Eu olhei para a lápide e era de uma mulher nascida em 15 de agosto de 188,tinha uma foto antiga quase não deu para ver direito, ela era meia loira e estava toda de preto sorridente. Domínik: o que está fazendo aqui?? Eu: te segui......Sabe eu.....Eu Domínik: desculpa.....O culpado fui eu.....Trai sua confiança.....Mas prometo de dedinho~riu~ que não vou mais te abandonar... Ele estendeu seu dedinho para mim, eu sei que agora eu tenho que estender o meu...Mas parece que não é a coisa certa a fazer...Agora depois de tudo.....Eu sabia que uma hora ou outra ele iria me abandonar depois dessas 13 semanas eu sabia que nossa relação não seria mais a mesma.... Eu: Domínik vamos vai....Chover Eu me levantei e ajudei Domínik a levantar, eu e ele fomos para a minha casa rindo dos tombos que ele alega ter levado na festa.
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