Marinette
Eu andava pelas ruas a caminho dá escola. Vou me apresentar, olá me chamo Marinette, não sou muito de fazer amigos, porém, tenho uma amiga chamada Alya, ela é muito legal e inteligente. Eu não sou muito fã de grandes celebridades nem nada, apenas vivo a minha vida e não me meto na de ninguém.
Eu acordo com o barulho do despertador, logo eu bato minha mão no mesmo o fazendo parar, eu não queria sair dá cama e amaria continuar sentindo o calor que meu corpo pós sobre a cama, mas infelizmente eu tenho escola, então me levanto e vou para o banheiro tomar um banho frio, logo depois eu visto minhas roupas e desço para tomar café. Eu acabei fazendo torradas. Eu liguei a televisão e passou uma reportagem — Cuidado! A pessoa que causou o massacre está solto por Paris! Ele se auto denomina Chat Noir, usa uma roupa preta de gato, se caso veja esse homem ligue imediatamente para a polícia— E logo depois a programação volta ao normal...
— Um criminal solto por Paris eim?... — Digo enquanto coloco café na minha caneca preferida — Afe...
Após um tempo eu termino de tomar meu café, arrumo meu material e saio de minha casa e caminho em direção a escola e chegando lá me encontro com Alya.
— Oi Marinette! — Ela acena para mim.
— Oi — Respondo me aproximando.
Nós entramos na escola e sentamos no nosso lugar, como ainda estava um pouco cedo resolvemos conversar um pouco.
— Só eu que fiquei pasma ao saber que realmente existe pessoas com poderes? — Ela pergunta animada com o assunto.
— É... Não, mas confesso não me interessar muito, ele é um criminal que precisa ser preso — Respondo enquanto apoio minha cabeça em minha mão cujo o cotovelo do braço estava sobre a mesa.
— Eu não acho o que a reportagem diz é verdade... Sei lá, as pessoas morrem de medo do diferente, podem apenas estar colocando a culpa nele porque ele não é como nós — Ela rebate levantando uma das mãos.
— Hm... Mas, quem mais iria causar um massacre daqueles sem poderes? — Pergunto.
— Bem... Não sei, mas só estou dizendo que o "Chat Noir" não seja o vilão, toda moeda tem dois lados. — Ela responde enquanto encosta sua coluna na mesa que ficava atrás de nós.
— Se você tá dizendo... — Faloenquanto abro meu caderno.
O restante dos alunos entram na sala e logo a professora também.A professora começou a ler um texto, tudo estava tão entediante que comecei a desenhar cartoons de mim mesma no caderno, alguns acima de uma questão, outros ao lado, eu acabei ficando um pouco feliz, pois era notável de que meu traço estava melhorando, mas minha alegria acabou.
— Marinette poderia continuar a leitura por favor? — A professora pergunta e eu acabei engolindo seco pois não sabia onde ela tinha parado, então ligeiramente e discretamente Alya pos o dedo aonde tinham parado e eu imediatamente comecei a ler, então depois de dois parágrafos a professora pareceu satisfeita e pediu para outro aluno continuar
Depois de um dia inteiro de impaciência para a aula acabar, finalmente bate o sino do final dá aula.
— Não se esqueçam de responder as páginas 445 a 458! Até amanhã — Ela finaliza e logo sai dá sala.
— O que vai fazer amanhã Marinette? —Alya pergunta enquanto se levanta com sua mochila nas costas.
— Bem... Acho que nada além de vir para a escola — Respondo me levantando.
— O que acha de irmos para a sorveteria depois dá aula amanhã? — Ela me convida com um sorriso.
— Ah, claro! — Respondo.
— Ok! Agora eu preciso ir, tchau Marinette! — Ela se despede e logo vai embora.Eu começo a caminhar de volta para minha casa, mas no meio do caminho decido parar no parque e desenhar por algum tempo, eu estava tão distraída que não percebi que já estava tarde, além de que eu ouvi barulhos dos carros dá polícia, então logo me levantei, guardei minhas coisas e fui correndo para a minha casa, e entrando lá, eu tranco a porta e coloco minha mochila em cima do sofá, eu acabei me espreguiçando e logo ouvi um barulho bem alto vindo de meu quarto e senti algo que nunca me veio antes... O medo.
Peguei meu taco de baseball que comprei caso um dia precisasse bater em alguém para me defender... É, paranóia minha... E lentamente fui subindo as escadas
Chat Noir
Eu me escondi nessa casa pois parecia vazia, não faço a mínima ideia de quem é, mas não tenho escolha. Eu estou sendo acusado de algo que não cometi, eu salvava as pessoas sem elas saberem que eu existo, e agora todos acham que sou eu o causador do massacre... Isso me deixa acabado... A pessoa que causou isso não foi eu... Não foi eu...
Eu estou com uma ou duas costelas quebradas, e alguns machucados, pois... Eu lutava contra o verdadeiro causador do massacre... Eu preciso descansar para me curar mais rápido, eu tenho alguns poderes, e cura é um deles, mas eu preciso estar "confortável" e relaxado para que ele seja mais preciso, pois, a cura é um pouco mais rápida, mas não é TÃO rápida. Essas costelas vão demorar uma semana para se curar. E os machucados acho que 24 horas é suficiente para se curarem totalmente.
Eu estou um pouco atordoado e não percebi algo.
— Q-Quem é você?! — Uma voz um pouco trêmula feminina grita atrás de mim, eu me assusto e viro para essa pessoa.Ela estava com um taco de baseball apontado para mim, parecia um pouco pálida, uma parte de mim se sente culpada por causar esse sentimento na garota.
Ela logo percebeu quem eu sou — V-você... Não se meche!! — Ela pega seu celular do bolso.
— Não por favor! —Falo me aproximando.
— Não se aproxima!! — Ela segura o taco com mais força.
Deu para ver que ela estava com medo, era compreensível. — Por favor não! Eu não vou te machucar! — Digo tentando acalma-la.
— Você que causou aquele massacre em Paris! — Ela começa a discar.
— Não foi eu quem fez aquilo! Eu juro! Por favor não faz isso! — Digo com uma expressão de desespero e tristeza ao mesmo tempo.
— E-e por que eu acreditaria em você?! — Ela pergunta contendo seu medo.Logo eu fico em silêncio... Acabo ficando nervoso e triste ao mesmo tempo. Então decido falar
— Não tem porquê... A única coisa que eu tenho são as minhas palavras — Digo começando a me aproximar.
Marinette
Ele começa a se aproximar, eu subo mais um pouco o taco para tentar me defender. É realmente assustador ter um assassino em minha casa...
— Não fui eu quem causou aquele massacre, eu não sou um assassino — Ele diz se aproximando um pouco mais, logo a luz do corredor que invadia meu quarto que estava escuro começou a iluminar o rosto do garoto.
— Por favor... Confia em mim — Ele leva suas mãos até o taco de baseball, assim tocando a ponta de meus dedos... Meu corpo gelou... Mas logo se acalmou.Essa é minha primeira história aqui no wattpad, ficou curtinho... Mas ainda estou pegando o jeito, espero agradar vocês com os próximos capítulos.
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A Lua, o Sol e a Verdade - AU - Marichat/Adrinette
FanfictionNinguém sabia que ele lutava pela vida das pessoas, ele entrou em uma grande enrascada e as pessoas descobriram sua existência, o confundindo com uma aberração e assassino. Ele não cometeu nenhuma das atrocidades que dizem sobre ele. Ele começou a s...