One Hundred Years of Love

Capítulo 6

POV Lauren Jauregui

"Preciso de um banho gelado, preciso de um banho gelado..."

Essa pequena frase, se repetia milhares de vezes em minha mente, e a cada vez mudava uma palavra, meu Deus o que essa garota me fez, a não eu vou morrer.

" Eu preciso de foder, Lauren você precisa foder garota..."

Meu subconsciente estava fazendo um jogo comigo ? Jura ? Tira isso, eu não precisava nunca precisei, e não seria agora que iria, tentei ao máximo relaxar, não conseguia, mas que merda aconteceu, foi um abraço, e um quase beijo, e eu to assim, será que é normal ? Sinceramente, eu to com medo disso não abaixar mais, e ficar por aí com meu pênis em pé, pro mundo ver.

- Não posso fazer isso, eu não quero. - Falei comigo mesmo, na tentativa, de acalmar meus pensamentos, mas apenas piorou.

" Quando foi a última vez, que você experimentou sangue humano ? Imagina o sabor, a gota quente, saindo da veia, aquilo é a mesma sensação de foder uma pessoa... vamos lá, vamos matar algumas pessoas. "

Foi o ápice pra mim, acelerei mais a moto, pra chegar em casa logo, pra poder me trancar em casa, mas uma merda tinha que acontece, um carro parado, havia furado o pneu, o cara estava trocando o pneu, ao me ver, pediu ajuda, balançando os braços, então parei, ao olhar pra dentro do carro, não tinha ninguém, ele estava sozinho.

Ao descer da moto, eu não tirei o capacete, fiquei com ele ali, eu estava com fome, tanto sanguíneo, tanto sexual, mas a parte sexual, nunca se revela, porque eu vou pra parte sanguínea, me alimentar de sangue humano, direto da veia, mas claro que não mato, eu bebo um pouco, o curo, apago sua memória, e o deixo ir.

[ Ps.: o sangue do vampiro pra humano, os curas, e se o humano morrer, com o sangue no organismo, automaticamente, ele transforma uma parte, pra terminar a transição, é só tomando sangue humano, ao final de 24 horas, se não tiver tomado o sangue humano, aí sim irá morrer de verdade. ]

- Obrigado, meu carro furou pneu, você pode me ajudar ? - Continuei com o capacete, até que o tirei, o olhando, meu corpo queria experimentar novamente, o gosto do sangue quente, saindo direto da veia, era apenas isso.

- Eu posso tentar te ajudar, com alguma coisa. - Olhei, pelo jeito o parafuso estava muito apertado, então cheguei perto, usando um pouco da minha força, descochando os parafusos.

***

Ao acaba de trocar o pneu, ele foi até a traseira do carro, pra guarda as ferramentas, e fui atrás dele, iria ser agora, quando ela fechou o porta malas, o empurrei, de encontro ao carro, o olhei nos olhos.

- Você irá ficar em silêncio, nenhum pio estamos entendidos ? - O hipnotizei, então ele não falaria nada, deixei minhas presas aparecerem, e meus olhos ficaram totalmente vermelhos, e então mordi seu pescoço, sugando o sangue, o apertei contra o carro, segurando em seu queixo, enquanto sugava o necessário.

Era tão bom, sentir novamente aquele gosto, e ainda por cima estando quente, e não gelado, como bebemos de bolsa, aquilo não era vida.

Antes que eu perdesse o controle, parei, mordendo meu pulso, colocando em sua boca, que se debateu pra beber, mas logo bebeu. Ao finalizar, olhei bem em seus olhos, pra termina o que tinha feito.

- Você vai esquecer, desse momento, eu apenas parei, te ajudei com o pneu, e fui embora.

- Você apenas me ajudou... e foi embora... você apenas me ajudou e foi embora... - Pronto estava feito, limpei minha boca, e ainda seu pescoço que estava com um pouco de sangue por volta.