One Hundred Years of Love

Capítulo 37

Hello !!!

Sem mais delongas vamos direto ao capítulo, mas não deixe de votar e comentar muito, até lá em baixo anjos.

POV Lauren Jauregui

Me retirei de dentro dela, ela soltou um gemido contra gosto, eu também não queria tirar essa conexão que nós duas tínhamos. Levantei minha calça, mas não a fechei deixei meu membro pra fora para apenas o limpar.

- Merda... - Camila tinha a voz cortada. - Esse... foi o melhor... sexo da minha... vida.

- Não é pra tanto. - Tirei um lenço do meu bolso, da sua boceta saia a minha porra, como Camila falou ontem a noite, limpei com cuidado enquanto ela ainda continuava parada, e por fim limpei o meu membro, só assim o guardando dentro da cueca.

- Mas é a verdade... Nossa Lauren olha o que você fez no ferro aqui, o amassou. - Me levantei no momento em que eu a limpei, vendo o que eu tinha feito.

- Vamos sair daqui, ninguém vai saber que sou eu mesmo. - Sorri abaixando sua saia, dando um selinho demorado nela. - Eu te amo.

Ela abraçou meu pescoço olhando dentro dos meus olhos.

- Eu também te amo muito... as vezes eu não falo tanto, mas mesmo assim eu te amo. - Ela sorriu me fazendo sorrir também com sua pequena descrição dos seus sentimentos.

- Tudo bem, a galera de hoje em dia, demonstra em ações não em palavras. - Comentei, assim pegando em sua mão após termos nos recuperado da nossa repentina transa.

- Como era antigamente? Quer dizer como era viver sem Internet? - Ela me perguntou com os olhos brilhantes pela curiosidade.

- Era como hoje, apenas com menos tecnologias é claro, até porque se fosse hoje em dia eu teria sido salva, Dinah e Normani não iria ter que me transforma para eu não morrer. - Disse, lembra do passado me causava dor, pois eu conseguia sentir depois de 150 anos a mesma dor na qual eu morri. - E naquela época o vício de todos eram jogar em cassinos luxuosos ou como os homens da minha aldeia era pobres então eles faziam o próprio jogos deles.

- Nossa...

Quando já havíamos descido da Torre, caminhamos até um banco próximo, nos sentando ali para descansar as pernas antes de voltar pro hotel.

- E como esses jogos eram feitos ? - Percebi que minha esposa era bem curiosa, então eu apenas continuei.

- No lugar do dinheiro, eram usados cabras, bezerros, queijos ou uma garrafa de leite, servia o que tinha, caso tivessem garrafas de pingas ou qualquer outra bebida era colocada no jogo. - Parecia que eu havia voltado no tempo, e eu estava diante daquela mesa cheia de homens totalmente machistas que estavam ali apenas para se divertir e quando voltassem para casa iriam usar mais uma vez de suas mulheres.

- Você jogava? - Camila perguntou segurando em meu braço.

- Mulheres eram proibidas de jogar ou fazer qualquer coisa que não fosse, casar forçada, cuidar da casa, ter quantos filhos o marido quisesse e cuidar  das crianças. - Camila entortou o nariz não gostando nada do que disse. - Mas um dia me disfarcei, e peguei um maço de cigarro de palha de meu pai para jogar e ter algo que interessasse os homens.

- Conseguiu alguma coisa com isso? - Olhei em seus olhos.

- A morte ou quase ela, eu não me considerava uma pessoa viva mais, desde que me tornei... você sabe... eu sabia que estava vivendo meu purgatório, mas logo logo algo iria me tirar daqui e manda pra realidade, o inferno. Eu sei Dinah me deu a chance de viver esse purgatório, e se não fosse por ela eu não iria te conhecer, e não estaria vivendo essa vida extraordinária. - Parei apenas pra deixar um selinho demorado nela, agarrei mais o seu braço ao meu, com certeza estava frio os humanos que estavam ali, estavam bem agasalhados eu por exemplo, sentia uma temperatura neutra, eu sabia que Camila estava com frio ela até mesmo tremia um pouco.