-- Eu não preciso tomar já falei-- enquanto ele remexia na seringa.
-- Bom só porque você não tá doente não quer dizer que você não precisa levar injeção-- disse ele vindo com a seringa para perto de mim, aquilo estava me dando calafrios, mesmo que nós estávamos no verão e pelo fato que eu estava sem camisa parecia que aquela sala tava congelando.-- Eu nunca fico doente, porque não aplica no Barry o nariz dele sempre tá sangrando-- eu estava na defensiva.
-- Porque tá dificultando a parada cara, eu te vi hoje cedo e a gente se cumprimento eu falei "Eae Cole." se falou "Eae Sr. Daisy." Porque tá de sacanagem comigo hoje. É só uma agulha cara.--
Eu olhei para ele e para agulha, sua pele escura pingava de suor e sua roupa de enfermeiro estava grudada no corpo, eu tinha seriamente medo de agulhas e quando vi a seringa vazando um líquido transparente meu coração apertou.
-- Caramba vem tomar aqui essa injeção não tem quer te medo não.
-- Desculpa mas eu não me do bem com agulhas.
-- Vieram uma pá de criança aqui que tomaram, injeção de boa mas você tá me enrolando faz uns dez minutos? Eu tenho
mais uma pá de criança ainda tá legal ?-- ele falou isso me dando um abraço, aqueles que homem dá nós outros, ele fez isso para me encorajar. -- Vamo lá mano fica susa, vamo toma essa injeção, virá essa bundinha ai, é como transa com uma gatinha, não tem que ter medo não.-- quando ele falou isso eu relaxei flexionando os ombros para baixo.
-- Eu não tô com medo-- falei fechando os olhos
-- Então lá vai-- ele enfiou a agulha no meu ombro, e eu soltei um grito que ecoou por toda escola.
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a babá
HorrorCole já sabia que a babá dele era linda e sexy, mas descobre também que ela faz parte de um culto satânico e que a turma da seita quer muito manter o segredo.