Capitulo 11 - Cavaleiro Negro, Anónimo

71 8 0
                                    

Fui para casa da Luana, comi e deitei-me, não sabia o que fazer aquela sensação de sofrimento amoroso, e nem percebi o porque ele não me traiu, nem somos namorados mas prontos.

No dia a seguir fiz a mesma rotina, vesti-me, tomei o pequeno almoço e fui para a escola.

O problema o meu pai apareceu a meio do caminho.

-Então filho, dá um abraço ao teu pai.

-Primeiro não sou teu filho, segundo eu não tenho 5 anos, tenho 15, e terceiro nem quando eu tinha 5 anos tu me dizias isso, por isso dá meia volta e vai para onde vieste antes que eu me passe. - disse-lhe, tentando não usar asneiras.

Continuamos o caminho até a escola e mal entramos lá estava ele outra vez o meu cavaleiro, Anónimo, sentado nas escadas da nossa escola. Ia começar outra vez aquela sensação de paixão que nunca tive. Pelo menos desta vez não fiquei com dores nem enjoos, ainda bem.

Tive História e cultura da artes no primeiro tempo, mas a aula foi interrompida pela nossa professora de TIC que queria falar comigo.

-Preciso de saber o porque de teres falto ás aulas da tarde. - disse a professora.

-Ah, professora eu tenho aqui a justificação para lhe dar. - disse eu.

-Ok, a hora de almoço vem á sala dos professores, se puderes.


A minha vida como NekoOnde histórias criam vida. Descubra agora