SECRET || Jack Gilinsky

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— Vou fazer sexo oral em você. - falei assim que entrei na sala dela.

Blair me olhou sem acreditar.

Nem esperei ela responder. Segurei sua cintura a deixei sentada numa cadeira que tinha lá. Eu tava muito desesperado. Eu não conseguia mais ficar longe dela, e aquilo me matava de muitas formas.

Ela fincou as unhas nas minhas costas, enquanto eu beijava seu pescoço. Os lábios. Os seios. Passei minha boca naqueles lugares com precisão, como se fosse a última vez. Levantei seu vestido azul até a barriga, e beijei um pouco aquele lugar. Ouvir ela suspirando parecia música.

— Você tá me deixando louco. - sussurrei no seu ouvido.
— Desce. - ela implora. — Por favor.

Com certeza.

Voltei mais pra baixo, e fiquei de joelhos. Afastei a calcinha dela pro lado, passei a minha língua devagar, e apertei sua coxa. Ela suspirou mais alto nessa hora, mas ainda não era suficiente. Eu precisava ouvir mais. Sentir mais.

Comecei a prestar atenção em cada movimento que a minha língua fazia, tomando cuidado pra não ser rápido de mais nem lento de mais. Quando ela segurou meu cabelo com força me colocando mais pra perto, eu percebi que tinha achado o jeito certo. Ela prendeu meu rosto com a coxa, num pedido quase que desesperado pra que eu não saísse dali.

Resolvi brincar mais um pouco, e colocar meus dedos dentro dela. Os movimentos eram constantes, eu sabia como ela gostava daquilo. Toda a sensação de curtir ela, de saber o que a faz gemer e gozar deixavam aquela porra toda muito melhor. Ela não tava fazendo nada comigo. Mas só de ver o rostinho safado dela me encarando, a voz dela me implorando por mais, e seu corpo totalmente entregue a mim, eu já me sentia completo.

Depois de acelerar o ritmo dos meus dedos, e ouvir ela gritar escandalosamente, resolvi tirá-los e ficar só com a língua. Eu precisava deixar meu braço descansar pra fazer ela gozar depois.

— Ahhhhh - ela soltou um gemido alto. Alto de mais.
— Shhhh. - falei. — Tu não vai querer que ninguém escute.

Ela respirou fundo, e eu voltei ao que tava fazendo. Olhei pra cima e ela tava lá, toda se retorcendo e se controlando pra não gemer alto de novo. Essa visão é impagável. Em dois minutos, senti ela gozar.

— Caralho... - escuto ela dizer e me levanto.
— Eu sei. Eu sou foda. - dou um beijo de língua nela, demorado, e no ritmo certo.

Somos interrompidos pelo seu iPhone tocando.