(Se) Tudo acontece diferente

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- Por que está sorrindo? - perguntou Rebekah a seu irmão Klaus, que andava desanimado nos últimos dias.
Agora, ele estava jogado em uma cadeira da sala da mansão deles, desenhando em um caderno, parecendo novo, sorrindo.
Rebekah só poderia estranhar.
- Preciso de um motivo? - perguntou Klaus, sem tirar os olhos do que estava fazendo.
- Sim!
Ainda sorrindo, Klaus olhou para sua irmã, vendo a confusão dela para seu novo jeito.
Na verdade, nem o próprio Klaus entendia porque estava tão bem. Talvez, fosse aquele sentimento que havia desaparecido e houvesse um misto de tranquilidade e alegria em seu lugar.
Ainda não sentia que era seus próprios sentimentos, mas estava agradecido por tudo ter mudado.
- Rebekah, pode me fazer um favor? - pediu Klaus, a fazendo engasgar.
- O que você fez dessa vez, Niklaus? - perguntou Elijah, escolhendo aquele momento para descer de seu quarto.
- Nada! Por que eu faria algo?
- Porque Rebekah está como se tivesse visto um fantasma.
- Ele pediu. Não mandou me fazer algo, Klaus pediu! - disse Rebekah, surpreendendo Elijah.
- Tudo bem! Faço eu mesmo. - disse Klaus, os ignorando e seguindo para seu quarto. Sabia que era estranho para eles, mas ainda eram exagerados demais.
Entrando em seu quarto, seguiu para pegar outro de seus cadernos, parando ao ver seu celular com uma nova mensagem.
Quando ia pega-lo, no entanto, seu irmão mais novo, Kol, resolveu aparecer.
- Klaus! Preciso de sua ajuda. - disse Kol entrando no quarto do irmão, o fazendo esquecer do que fazia por algum tempo.
- O que fez dessa vez, Kol? - perguntou Klaus, feliz por ser ele mesmo novamente.
- Por que acha que eu faria alguma coisa?
Kol o encarou, quase inocente, mas Klaus o conhecia bem. Era o seu irmão.
- Kol.
Ele suspirou, desistindo.
- Ta legal. Você sabe, a bruxa Bennett...
- Realmente Kol? Você tinha que se meter justo com a Bennett?
Kol sorriu.
- Ela é ótima. Mas eu sou um vampiro, Bonnie nunca me daria uma chance.
- Você quer uma chance com ela?
Por aquela, Klaus não esperava, mas Kol realmente parecia estar falando sério.
- Sim. Você sabe, sempre tive uma queda pelas bruxas.
Os dois acabaram rindo.
- Isso não vai nos trazer problemas, vai? - perguntou Klaus.
- Não. Eu acho. - disse Kol, sorrindo divertido.
- Tudo bem. Conte comigo.
Deixando o que queria ali de lado, Klaus seguiu de volta para a sala com Kol, prontos para uma bebida no grill.
Para preferência de Kol, com uma certa bruxinha vendo.
O que ninguém contava, era com mais do que Bonnie Bennett no local.

Ele a amaOnde histórias criam vida. Descubra agora