[ Kustard ] My Sansy - UT!Sans x UF!Sans

Capítulo 7

- Então... Vai querer o qu... O que está fazendo? - Eu disse, olhando para ele, que estava mexendo nos frascos de mostarda, ele ficava olhando ela, como se estivesse procurando por algo.

- Estou vendo se essa mostarda tem veneno.

- O que?! Veneno?! Tá maluco? Da onde tirou isso?

- O meu Grillby põe veneno nos condimentos. Vai saber se o seu não coloca também.

- Pffft! Por que ele faria isso? Meu Deus. - Nem percebi que Grillby estava nos encarando.

- ................. - Ele ia falar alguma coisa. - ..............Quem é ele, Sans?

- Ah, longa história. Mas, resumindo essa história, ele é um primo lá da capital, que veio passar um tempo aqui em Snowdin.

- QUE?! VOCÊ VAI MENT.. - Tapei a boca dele antes que ele falasse alguma besteira. Eh... Esse outro eu é bem estressante. Tenho que dar um jeito de manter a boca dele fechada.

- Ei, G, que tal trazer dois hambúrgueres aqui?

- .............Claro. - Disse ele e o mesmo saiu, indo para a cozinha.

- Ei, que ideia foi essa, cabeçudo?

- CABEÇUDO?! EEEU?! OLHA QUEM FALA QUE MENT - E lá fui eu de novo tapar a boca dele.

- Escute. Eu não quero que ninguém saiba disso. Mantenha em segredo. Palerma.

- MFFFTNMT! - Tirei a minha mão da boca dele.

- O que disse?

- Vai se f*der!

- Heh... Por que não estou surpreso?.. Mas enfim. Não quero que conte nada a ninguém. Isso só fica entre nós.

- Tá, tá. Tanto faz. - Não demorou muito e Grillby voltou com os dois hambúrgueres, não comi muito, estava sem fome, para falar a verdade, fiquei saboreando meu ketchup calmamente enquanto observava o outro eu devorar seu hambúrguer quase que de um jeito animalesco, quase como se o mesmo não comesse há muito tempo.

- Whoa, você está mesmo com fome, não é?.. - O mesmo nem me responde, apenas dá de ombros e continua a comer. Credo, que sujeito mal educado, nunca pensei que odiaria tanto eu mesmo. Talvez seja isso que o meu irmão passa? Meh, certamente ele não sofre tanto quanto eu estou sofrendo com esse cara incrivelmente irritante. Após terminarmos de comer, nos levantamos e saímos do Grillby's, eu lancei meu clássico " põe na conta " . E assim saímos tranquilamente, decidimos voltar para casa logo em seguida. Eu estava nervoso com relação do por quê aquele cara estar aqui, aquele eu tão esquisito. Às vezes até pensava que ele tinha alguma relação ao Ga... Não, é bem impossível, tenho quase certeza que ele não tem nada a ver com esse cara... Não demorou para que o senhor estressado se jogasse em meu sofá e achasse que estava em casa. Bom, ao menos espero que ele não faça bagunça... Mais do que já tem, heheh.

- Sua casa é um nojo.

- Hm? Por que? Ela é bem arrumadinha, eu acredito.

- Seu Papyrus não fica pistola de ver essas meias espalhadas pelo chão?

- Ahh, ficar, fica. Mas fazer o que, né.

- Se fosse o MEU Papyrus, ele já teria metido um soco na cara.

- Nossa... - Eu me sentei no braço do sofá e fiquei encarando-o, até que ele tem um estilo bem diferentão... Gostei nisso nele. Mas me pergunto o quão insano deve ser o lugar de onde ele veio para estar vestido dessa forma tão... Estranha.