31 | bradley

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- Bom dia, flor do dia. - Maya estava apoiada no meu peito e sorria para mim.

- Bom dia, princesa. - Beijei sua testa. - Dormiu bem?

Ela assentiu com a cabeça fazendo uma cara muito fofa.

- Vamos tomar café? - Sentou, enrolada no lençol, era uma das melhores visões que um cara poderia ter.

- Ai não, vamos ficar mais um pouco. - Puxei sua mão fazendo-a cair em cima de mim.

- Ah não... Vem que eu vou fazer café para a gente. - Levantou colocando a camisa que eu tinha dado para ela ontem, levantei também e me vesti.

Fizemos panquecas e café, e ela começou a mexer no celular.

Para voltar sua atenção para mim, enchi o dedo com Nutella e passei no seu nariz.

- Sua sorte que eu desliguei o fogo ontem né?!

- Por que? - Semicerrou os olhos e tirou o chocolate, comendo depois. - Vou fingir que você não acabou de me sujar.

Peguei mais um dedo de Nutella e passei na sua bochecha.

- Mas que otário. - Levantou e parou na minha frente. - Limpa.

Puxei seus braços, fazendo-a sentar no meu colo e lambi a parte suja, beijando sua boca logo depois.

- Linda. - Dei um beijo em sua bochecha e ela sorriu em troca.

Terminamos o café com ela ainda sentada no meu colo.

- Preciso conversar com Jay. - Me olhou enquanto lavava a louça.

- Eu sei... O que você vai falar com ele? - Sequei um prato que ela me entregou.

- Não faço a mínima ideia, mas não dá para continuar com o que nós acabamos de fazer.

- Acabar com ele ou com nós?

- Por enquanto com as duas opções... eu preciso me resolver primeiro. - Secou as mãos na barra da camiseta me olhando.

- Dorme aqui de novo? - Beijei sua bochecha trocando de assunto.

- Só porque eu não quero dormir sozinha. - Comecei a rir e dei um soco no seu ombro.

- Idiota. - Revirei os olhos e ela pulou nas minhas costas. - Sai, chiclete.

- Sabe que eu te amo, né anjo? - Fez coração com as mãos. - Meu Deus, sabe o que eu preciso fazer?

Desceu do meu colo muito rápido e me olhou com as mãos na boca.

- O que, Maya? - Levantei uma sobrancelha.

- Preciso criar as coreografias para a Tour!

- Nossa! Grande coisa. - Revirei meus olhos e sentei no sofá.

- Uff, cala a boca, otário. - Me socou e eu ri.

- Se você me chamar de otário mais uma vez, não sou mais seu melhor amigo.

- nÃo SoU mAiS sEu MeLhOr AmIgO. - Debochou e eu gargalhei.

Não tinha como levar ela a sério.

- Se importa se, enquanto você cria a coreografia, eu pensar sobre a música que falta?

- Claro que não. A gente se ajuda.

Terminamos o dia muito próximos, ela criando coreografias e eu tentando compôr para finalizar o álbum

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cap pequeno, sorry.




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