Amar, é um ato de significância entre dois corações que se colidem de forma inesperada.
Amar. Não era o que Lauren pensava que iria viver, ainda mais com a líder de torcida da sua escola. Após a colisão de seus corações, suas vidas mudaram completam...
Bem-vindos de volta! Venho trazer a versão corrigida deCONFIDENTE, espero que vocês gostem e que essa história possa de conquistar novamente 🤍
• A Fanfic continua com texting, mas trouxe algumas melhoras em relação a elas.
• Que vocês possam aprender junto comigo nessa história, baseada em fatos da minha vida quando adolescente.
• Não façam plágio e se souberem de alguém, me comuniquem.
• História Camren e pode conter gatilhos, se mexer muito com você, não leia.
• Boa leitura ♡
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"Estou bem acordada E agora está claro para mim Que tudo que se vê Nem sempre é o que parece"
- Katy Perry
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- Vamos lá Lauren! É apenas uma festa! - Ally tenta me convencer pela milésima vez.
- Já disse que não vou Ally, mas que droga! - Bravejei. - Você sabe que a Camila vai está lá e eu não quero vê-la.
Tocar no seu nome ainda me causava um certo desconforto porque depois que eu vi e vivi, não teria como apagar para sempre a ferida que ela deixou aberta no meu peito. A dor ainda era persistente, conforme eu tentava lutar contra ela. Naquele momento, eu apenas queria ficar sozinha, esquecer que a Camila existia e que aquele episódio não passou de um pesadelo.
Se eu for nessa festa, eu seria capaz de fraquejar diante dela porque Camila ainda tinha um controle sobre mim do qual eu não conseguia explicar. Eu a amei e agora já nem sabia se era mesmo amor o que tivemos ou se tudo não passou de uma história da minha cabeça.
O que ela fez não foi digno de perdão.
Que maldita essa dor!
Era como um rasgo no peito profundo. Eu queria chorar, mas lembro que fiz isso na noite passada e nas anteriores quando recordava dos nossos momentos. E de tanta dor sentida, eu acabei a tornando física para aliviar o que estava acumulado em meu peito. Precisei cobrir meus pulsos depois de horas de mutilação, não sentia mais o braço dolorido após os cortes que no começo ardiam e me incomodavam. Era como se uma anestesia sobre eles falasse mais alto que a própria dor. Entrei no mundo da depressão muito jovem, lembro que fiz meu primeiro corte aos onze anos - mas essa é outra história que será contada em outra ocasião.
- Dê a volta por cima Lauren. Não acha que a Camila fez isso? - Ally se senta de frente para mim.
