— Yah!
Alguém bateu na porta da cela de Taehyung.
Taehyung teve a porta de sua cela batida por alguém.
— Pare de gritar!
Kim se levantou, e foi até a porta, olhando o alguém pela pequena janelinha que lá havia.
— Jungkook?
— Jeon Jungkook!
— Gukkie não me deixe aqui! Eles me deram remédios, eu não gosto dos remédios! Eu os escondi em baixo da cama, amor!
Abriu a cela, um pseudônimo chamado Jungkook.
Taehyung saiu da cela, mas antes de seu terceiro passo, uma camisa de força foi colocada em seu corpo.
— Kim Taehyung, 23 anos, Daegu, transtorno bipolar, esquizofrenia. — O alter ego, Jungkook, observava Kim sentado na cadeira de ferro, pela janelinha.
— Jungkookie! – Taehyung chamou, ao sentir seu primeiro choque.
Taehyung implorava por liberdade.
Por liberdade, um louco implorava.
Um louco, por gentileza implorava.
Por gentileza, Kim Taehyung implorava.
O homem, de pseudônimo Jungkook, soltou Taehyung da cadeira, horas depois, e o levou ao seu "quarto".
— Tome os remédios, seu louco.
— Louco?
— Eu não sou louco.
