One Monster(Quebrando Paradigmas.)

O primeiro sorriso.

Tudo começa com a mudança do meu pai(Rick) para uma nova cidade, (Alexia) é a mulher dele, diferente de todas as madrastas, ela é um amor de pessoa, sempre está me encobrindo, quando preciso mentir, como posso dizer quando eu apronto, sim eu sou um merda que só faz merdas. Mas a minha mãe morreu logo depois do parto, Athena era seu nome, eu vou parar se não eu vou chorar, sou bem dramático, acho que é o signo, por favor não quero mas quebra a cara e chorar no banheiro disfarça minha lágrimas enquanto a água escorre no meu corpo. É estranho eu me lembrar da minha mãe do seu rosto mas quando eu era criança e tomava Toddynho, me lembro do seu rosto, do seu toque, como se ela tivesse comigo, más deixando minha mãe descansando no túmulo, nós estamos indo para Nova York, mais por minha causa conseguir passar na relação da escola "Blue Pégaso. " uma escola aonde só os inteligente ou os garotos da elite conseguem. Me perguntei como conseguir passar sou burro como uma porta, acho que foi a macumba de uma certa ex-amiga. Começo a olhar pela janela do carro aquela linda cidade "New York." Um novo recomeço para as pessoas que estão fugindo do passado como eu. Prazer sou um garoto esquisito eu sou um cara legal, e não sou engraçado, mas todos dizem que eu sou, amo fazer dancinhas improvisadas, odeio rotina e ficar parada, sou uma pessoa, me adicionar no aplicativo de namoro.

Todos aqueles enormes
arranha-céus gigantes, todo aquele trânsito, e aquele ar poluído de cidade urbana, todas aquelas inúmeras propagandas, primeiras vez que sinto borboletas no estômago, agora sei o que diz essa frase, nossa até agora não acredito que um merda como eu passou na escola mais concorrida de New York, eu sou um ninguém, minha auto estima está lá embaixo, não tenho vida social e além de tudo, nunca tive amigos, os que eu tiver sempre se aproveitaram dos meus serviços, como posso dizer fui escravo das pessoas, como a cinderela e rainha enquanto me perco em meus pensamos penso nessa merdas todas quando meu pai Fala olhando em meus olhos.

-Chegamos Dylan, o nosso novo recomeço. Diz ele todo empolgando, com aquele semblante no rosto, odeio sorrisos acho que por ser uma coisa desnecessária do corpo humano, brincando sem sorrindo não conseguiríamos demostra o nosso melhor lado.

-Me ajuda Dylan, tirando as caixa, estou tão feliz de começa uma nova vida. Diz Alexia sorrindo.

-Esta bem! mais do jeito que sou magro, não vou poder ajudar muito, e estou com uma fome de leão, aliás fome de um zoológico todo. Eles começam a rir quando eu faço um careta feia por final.

A casa é velha, aparecendo ser muito empoeirada, e acho que deve ter ratos. Ao lado vejo uma casa na verdade uma mansão enorme igual a de pessoas ricas, no portão tem duas cabeças de cavalo, odeio morar perto de gente rica só dá problema é spoiler do livro. Então eu começo a levar as caixas, uma por uma, quando o caminhão chega.

-Dylan! pegar mais caixas no caminhão. Diz meu pai ranzinza.

-Esta bom coroa. Ele fecha a cara, ele odeia ser chamado de velho, acho que é a idade, revelando suas inseguranças.

Pego a caixa maior, acho que não aguento tanto peso, os ajudantes estão lá dentro, tomando limonada enquanto o escravo está aqui só que um escravo branco, igual minha bunda quando eu era mais novo, igual papel só que menos cheirosa, todo bebê é assim, eu acho.
Estou tentando levantar as caixas, mais estão muito pesadas, quando ela escorregar do caminhão, só que alguém segura com força a caixa antes de cair no chão, então eu digo.

-Obrigado pai. Eu disse que não iria conseguir. Falo em direção a ele, mas só vejo uns músculos e com certeza, não é meu pai. É alguém dez vezes mais forte que meu pai.