O bote da cobra.

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Domingo à noite chegou logo, passei o sábado só no meu quarto e não vir Noah pela janela também, quando tive forme descia escondido, quando nessa linda noite de domingo Kather bate na porta do meu quarto:

-Dylah posso entrar?
Pergunta ela com uma voz suave.

-Pode sim azul. Digo ao ver ela, indo logo abraça-la.

-Eu não ganho abraços. Fala Austin com o maior bafo de café.

-claro que sim, por mais que você tenha sempre esse cheiro forte de cafezais.

-seu pai deixou agente entrar, depois dos argumentos exagerados do Austin.

- ótimo mais uma semana de castigo, sem sair, ele colocou grades na minha janela enquanto eu dormia, eu sei que ele quer me proteger, mais sempre exagerar.digo sorrindo.

-Vamos brincar do jogo da garrafa, vai todo mundo tirando a roupa. Diz Austin sorrindo para Kather.

-claro eu vou tirar a roupa só por que você quer. Fala Kather ironicamente.

-então Kather como está o seu pai?
Pergunto.

-fui ver ele hoje na visita, Diz que tá arrependido, ficar cantando para minha mãe, ficar dizendo que vai mudar, que vai abandonar essa vida, que vai me tratar bem, o velho discurso falso de sempre.Diz ela prendendo aquele cabelos azul em um coqui.

-falando sério Dylah, sua cara parecer uma prisão, e esse pai é um general de guerra mundial. Diz Austin.

-Gente amanhã tem aula, só tem mais cinco minutos amigos do meu filho. Diz Meu pai gritando.

-Pai regrado Dylah.diz Kather.

-regrado é pouco, tou morrendo de sono, estou pior que a bela adormecida. Diz Austin bocejando .

-kit kat, te vejo amanhã na parada.digo fazendo biquinho.

-claro que ver meu anjo, afinal nossa histórias são histórias de um dia, boa noite o Austin vai me levar no fusquinha dele.

-Eu super shipo vocês dois. Digo sorrindo.

-Eu shipo você sabe com quem?
Pergunta ela.

-como quem?
Pergunto.

-como minha mão na sua cara. Diz ela sorrindo empurrando Austin para fora do meu quarto.

Então o coloco minha roupa para dormir, pego no sono e adormeço, quando vejo no outro dia já é de manhã , sinto muito sono, não sonhei com nada, só com uma escuridão, faço o básico da minha higienização normal, banho de com água do monte Everest, uniforme dos cosplays japonês, cabelo que o boi lambeu, tenho cuidado nas escadas para não cair em um buraco, não vejo ninguém na cozinha, pego uma banana, uma maçã e resto de torta da geladeira para comer no caminho.

Pego as chaves de casa, vou em direção ao ponto de ônibus, vejo a Kather com aqueles cabelo traçando azul, então chego perto dela é Digo:

-Bom dia minha deusa como diz o Austin. Falo sorrindo dela.

-deveria fazer show de humor Dylah. Fala ela enquanto eu abraço a Gótica, sentindo aquele frio horrível de New York.

-Chegou ônibus do inferno.diz ela apontando aquela unha enorme para o ônibus.

-os esquisito estão na área. Diz Charlie, falando quando entramos no ônibus.

-deveria ir em outro ônibus, o dos pobres. Fala Jeremy sorrindo.

-olha os ogros existe.
Falar Zach debochando de mim da Kather.

-vocês não cansar não de ser sempre um bando de macacos sem cérebros. Fala Austin se levantando revoltado.

One Monster(Quebrando Paradigmas.)Onde histórias criam vida. Descubra agora