Capítulo 57

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  Narração Victor:

  Minha vez de perguntar para Luíza. Ela escolheu desafio. Vou caprichar.

  -Eu te desafio a mandar uma cantada ou pro Jhonny ou para alguém do outro acampamento. - falei.

  - Jhonny. - Ela disse - Fala uma cantada ai.

  -Eu sei uma! - Gaby disse - Sou a rainha das cantadas, minha querida! Chega nele e fala: "Você não é vagalume, mas sua bunda iluminou minha vida."

  -KKKK Adorei essa. - Reb disse.

  Luíza foi ao escritório dele e nós todos atrás dela. Ficamos na janela e ela entrou lá.

  -E aí, Jhonny! Você não é vagalume, mas sua bunda iluminou minha vida, seu lindo! - ela falou.

  -Desculpe, minha querida, mas não sou pedófilo. - Jhonny disse - Vaza! - e a empurrou para fora, fechando o porta logo em seguida.

  -KKKK Que coisa maravilhosa. - Pedro riu, aliás, todos estavam rindo.

  -Que pagação de mico. - Lu disse.

  -Luíza, sua existência já é uma pagação de mico. - Geo falou e riu.

  -Ihhhh! Se fosse eu, não deixava! - Sodré disse.

  -Certeza que você não é gay? - falei.

  -Bora voltar para o jogo, gente. - Camile disse e voltamos para a mesa.

  Girei a caneta e deu Pedro para Péricles.

  -Desafio. - Péricles disse.

  -Interessante... - Pedro pensou - Eu te desafio a beijar uma garota que não seja Geovana.

  -Prefiro não fazer então. - Péricles falou.

  -Vai levar prenda. Tem certeza? Vou deixar você pensar até o final do jogo.

  -Eu não vou fazer isso.

  -Você quem sabe, o castigo vai ser pior.

  Péricles girou a caneta e deu Gaby pergunta para Bia.

  -Verdade ou desafio? - Gaby perguntou.

  -Desafio. - Bia respondeu - E pode caprichar.

  -Hehehe! - Gaby riu - Eu vou caprichar! Eu te desafio a chegar no Diêgo e falar: "E aí, bora fechar?".

  -Ah... ok! - Bia disse e olhei para ela. Ela vai mesmo fazer isso? Pelo menos não vai ser beijar ele, né...

  Fomos lá no outro acampamento e Bia foi até Diêgo.

  -E aí, delícia?

  -E aí, gatinha? - ele se aproximou. Ai que abuso.

  -Bora fechar? 

  -Opa, partiu! - ele beijou ela! Cara, foi tão rápido que nem pude fazer nada.

  -Ah, já deu pra mim! - fui até lá e puxei Diêgo.

  -Qual o seu problema? - ele falou.

  -Qual o SEU problema! Ela já tem dono! - soquei ele.

  -Dono? - Bia disse - Eu não tenho dono.

  -Desculpa, Bia, você me entendeu. - falei e senti um punho na minha cara. - Caramba, dá o fora daqui! - soquei de volta e, nossa, tem sangue na minha mão. Acho que foi forte demais...

  Saímos de lá correndo para não sermos pegos. Merda, tá doendo. Acho que minha cara ta sangrando também. Só acho.

  -Você é maluco, né? - Carol falou - Olha o tamanho do Diêgo comparado a você. Nada contra você, mas Diêgo é mais forte.

  -Não interessa. Ele tava se engraçando para o lado da minha namorada. - me defendi.

  -Na verdade Bia que tava dando em cima dele. - Ian disse.

  -Ei! A culpa não é minha! - Gaby disse.

  -Se não fosse esse desafio ridículo, eu não estaria sangrando. - eu disse.

  -Mas a culpa não é de Gaby. - Pedro disse.

  -A culpa é de ninguém mais, ninguém menos que, Sodré! - Geo disse.

  -O que eu tenho a ver com isso? - Sodré se defendeu.

  -É, ninguém tem culpa. - Iasmin disse - Quer dizer, Diêgo tem culpa, obviamente.

  -Já sei, bora fazer outro jogo! - Mile disse - Já sei até qual...

  -Tá, só deixa eu limpar o sangue.

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