Caitulo 15 ( Manu)

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Estava presa naquele lugar horrível, tinha umas camas que estavam tudo empoeiradas, o chão estava todo imundo e aquilo tudo estava me dando um grande desespero, comecei a chorar e pensar em como poderia me salvar. O que eu faço pra sair desse lugar? Disse já em soluços.
O desespero tomou conta de mim e eu gritava muito, vi que tinha uma janelinha ali, mas estava muito bem trancada, não tinha como abrir.
Tinha uma menina de uns 10 anos, ali que comecei a conversar com ela.
Manuela: Qual o seu nome garotinha?

Ela respondeu:
_ Eu sou a Luciana.

Manuela:
Como você veio parar aqui, nesse lugar horrível?
Você é só uma garotinha, meu Deus!
Falei espantada.

Luciana:
Estava com o meu pai brincando no parquinho, e depois que terminei de brincar não encontrei mais meu pai, gritava por todos os lados e nada de meu pai aparecer, estava desesperada.
O que eu ia fazer sem meu pai?
Então sentei no gramado, e coloquei minhas mãos na cabeça e chorei.
Pensei que tudo poderia ser um sonho, e que iria acordar logo.

Depois eu vi um homem muito arrumado com um sorriso amigável vindo em minha direção, ele pegou na minha mão e disse pra mim acalmar e me levou em uma lanchonete para comer alguma coisa, ele pediu um suco e um lanche para mim, me deu um lenço para secar minhas lágrimas, e me pediu para contar o que tinha acontecido comigo pra me encontrar assim tão nervosa.
E depois que eu contei para ele que não conseguia encontrar meu pai, ele sorriu e disse que ia ficar tudo bem, que de agora em diante ele seria meu pai, eu saí correndo mas ele me segurou.
As pessoas ficavam olhando, mas ele dizia ser meu pai e que era somente uma birra minha, todos acreditaram nele.
E ele me arrastou até um carro, e depois de um longo trajeto vim parar nesse lugar.
Manuela:
Não se preocupe menina linda, nos vamos sair daqui eu prometo.

Luciana deu um sorriso singelo.

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Arthur estava descendo as escadas, estava todo elegante com um casaco , ele pegou a mandou abrirem a porta da Luciana:
Então eu disse:
Manuela: O que pensa que vai fazer com a Lu? Solte ela agora seu monstro! Disse rispidamente.

Arthur: Que isso eu não sou um mostro, até ontem você era minha noiva, como ousa falar assim. E não se preocupe porque você vai ser a próxima a ser lavada.
Ele pegou a menina e saiu puxando ela pela mão.

Luciana: Me solte!!
Socorro!! Disse desesperada.

Arthur: Fique tranquila criança não farei mal a você pois é contra as nossas regras.

Manuela: Se fizer maldade a ela eu juro que vai se arrepender! Gritei

Eles saíram dali rapidamente e eu fiquei com muito pavor sem saber o que fazer, precisava arrumar logo um jeito de escapar.





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