4- capítulo

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Elisabeth

- Então, vamos entrar? Deve estar com sono e fome, já está amanhecendo é deduzo que não dormiu ainda, acertei? - Paul a olhou, fazendo-a sair dos meus devaneios.

- Como sabe disso? - Arqueou uma das sobrancelhas, o fazendo revirar os olhos.

- Você parece cansada, o corpo humano demonstra mais do que você imagina, senhorita Collins. - A fala de Paul a fez arrepiar, como se seu  corpo tivesse respondendo ao seu chamado.

- Então, ninguém vai querer roubar meu sangue, ou me matar não? - Mudou de assunto, avistando um grupo de guardas ao redor de um castelo.

Paul não disse nada, apenas riu enquanto continuava a caminhar na direção do castelo.

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Se passaram exatos 2 meses que estava naquele castelo, além de virar a sua casa. Todos que viviam naquele povoado a amavam, claro que tinha alguns que nem olhavam em sua cara  mas são casos a partes. Vampiros não são como as histórias que você ouvem, assim como tem humanos do bem e do mal, isso também aplica aos vampiros ou qualquer raça que exista.

Elisa e Paul viraram melhores amigos, nunca se separaram, a morena não sabia  como, consiguia  sentir suas emoções e ler os  pensamentos de Paul, chegava até ser sinistro.

Algumas pessoas falam que seriam  um bom casal, oque a mesma concordava, mas até vampiros tem sua companheira de alma, então não queria ficar se iludindo até ele achar a dele.

-Lis você vai querer ir até o Texas comigo?-Paul disse, a tirando dos meus devaneios.

-Ah claro, sempre quis conhecer o texas!- Exclamou animada.

-Então vamos, suas malas estão prontas já no carro. -O mesmo falou com tranqüilidade, a fazendo abrir os olhos do tamanho da audácia, ninguém mexi nas suas coisas se queria ficar vivo pra contar história.

-Quem te deu permissão pra mexer nas minhas coisas?- Cruzeiou os braços, o fitando.

-Querida eu sou o supremo, posso mexer em tudo. -Piscou saindo rindo- Ah, vamos logo, estamos atrasados. -Disse por fim, saindo do quarto.

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Descemos do avião enquanto algumas pessoas pegavam as bagagens, o clima estava ótimo e foram de carro até uma cidadezinha aqui perto.
Assim que chegaram, uma mulher os  recebeu em sua casa.

-Então veio atrás da profecia, supremo?-A mulher sorriu, olhando para os dois.

-Que profecia?- O olhei

Ótimo, não tinha como melhorar.




👆Juliette👆
(fingem que a garota não está ai)

Rejeitada Pelo Supremo [REESCREVENDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora