Propensão De Seguidismo

Conformismo e Pensamento em Grupo

O Objectivo é formar um mundo onde o raciocínio complexo é uma realidade, as vezes só é preciso de liberdade de expressão, não obstante essa possa ser barrada pelo grupo social no qual o individuo está inserido, mas esse Silenciamento não é directo mas é visivel, o ser humano precisa de enquadramento, há os contestarios, os que não dão a sua opinião, ponto de vista, mão seguem os pastores como se fizessem parte de um rebanho, existem os Acomodados, Aqueles que não saem da zona de Conforto não sabem discernir
Debate de Conflito, seguem as condições que que lhes são Impostas, não teêm opinião propria Dependem das ideias dos outros, mas estes dois não existiriam sem a presença do concordante que é oque concorda plenamente, acredita do início ao fim, ele tenta atrair o contestante para oprimir-se as suas ideias, todo membro do grupo social está susceptivel a ser ter todas essas personalidades (Contestario, Acomodado e Concordante).

Psicologo polaco nascido em 1907 e falecido em 1996, que imigra para os estados unidos onde se naturaliza norte americano, Asch queria mostrar o poder da conformidade através de um experimento.
Foram colocados 8 sujeitos diante de um quadro com várias cartolinas, cada cartolina continha do lado esquerdo uma linha recta vertical (a Figura base) e a direita, 3 linhas verticais de comprimentos diferentes , Numeradas de 1 a 3 , uma das quais representava a linha de base (a da Esquerda).
Nos Grupo experimental, apenas um dos sujeitos é o verdadeiro sujeito experimental, enquanto que os restantes 7 são comparsas do Asch (experimentador).
Cada um dos sujeitos dá a avaliação em voz alta, sendo que os comparsas dão 12 respostas erradas em 18 ensaios experimentais. Estes (comparsas) respondem antes do sujeito, deste modo, o sujeito ingénuo encontra-se numa possição minoritária, e apesar de não existir pressão explícita, este chega a cometer erros que atingem os 5cm.
Isso porque o individuo se destoar do restante do grupo vai sentir se Censurado então ele prefere seguir a maioria, é de frisar que uma informação não está correcta porque foi repetida varias vezes.

Num outro ensaio, agora com um 8 sujeitos mas 1 dos comparsas que concordara com o sujeito, o primeiro deu uma resposta errada, o segundo, terceiro, quarto, sexto
e setimo também(comparsas do contra), o quinto deu a resposta certa (comparsa, mas que deve concordar com o sujeito) e o oitavo que é o sujeito também deu resposta certa.

O segundo ensaio mostra que quando a unanimidade não é completa, a influencia dos grupo será fortemente Reduzida.
Como Resultado Asch obteve que apenas 30 porcento dos sujeitos experimentais não se deixaram levar pela pressão implícita do grupo.

Com o objectivo de entender melhor o comportamento social, Asch realizou uma palestra com participantes de uma sociedade individualista, os Estados Unidos. Muitos desses participantes conformaram se , mas sentiram um desconforto enorme, sofrendo claramente com o contraste entre as suas próprias percepções e a dos outros. O Padrão diferece do Colectivismo, nesta os individuos sentem se menos perturbados.
Sociedades colectivistas incluem se na America do sul e a maior parte das culturas da Ásia e Africa. Os Individualistas encontram se nos Estados unidos, Europa ocidental, Canada e australia.
Estes tipos de sociedade apresentam profundas diferenças na forma como o individuo é considerado independente ou interdependente.
Nos Colectivistas qualquer esforço de individualização ou para sobressair do grupo social é suficiente para quebrar a harmonia do grupo.
Os Individualistas acreditam que só os que dependem de sí proprios chegam a algum lado.
A diferença entre o colectivismo e individualismo oferece prespectiva novas sobre muitos fenomenos socio-psicologos que tenho vindo a rever.

Colectivistas e Individualistas são uma Ambiguidade.
Consideremos a pressão grupal. Os colectivistas aceitarão ou conformar-se-ão com as decisões formando unanimidade ao contrario dos individualistas que para eles o mais importante e a liberdade e preferencias, como resultado os individualistas fazem mais amigos que colectivistas, mas a sua amizade tende a ser transitoria e pouco intíma.

Quando nos sentimos inseguros, o grupo exerce influencia porque fornece informação que nós sentimos não possuir. Consideremos o Estudo de Asch, o Sujeito via o mundo tal como ele é, mas tinha todas as razões para pensar que outros viam o de forma diferente. Se ele emitisse um juizo correspondente as suas crenças, pensariam que ele e um tonto. Em tais circunstancias, muitos dos participantes prefiriram esconder as suas convicções e ir atras dos outros. Há casos em que nos convencemos do que oque o grupo pensa está certo, podemos chamar de conformidade informacional, mas quando nos conformamos ficando apriensivos achando que será mau distoar chamamos de conformidade normativa.

Asch provou que quando um sujeito sabe que não está convicto sozinho a influencia do grupo e reduzida.
Uma maioria unânime exerce um poderoso efeito no sujeito solitario que o faz querer conformar-se.
No momento em que uma voz divergente se fizer ouvir, a unanimidade e quebrada , outros podem encontrar coragem necessaria para exprimir a sua propria divergencia.
A Minoria consistente introduz soluções e prespectivas , desafiam as maiorias estabelecidas, Conseguem frequentemente ter exito pois a medida que o tempo passsa , tendem a converter seus oponentes
Enquanto a maioria tenta promover o conformismo , seu efeito e somente superficial modifica oque as pessoas dizem ou fazem mais não oque pensam.

O ser Humano pode efectuar Dois tipos de Raciocinios, o simples e o complexo, podemos usar o Exemplo do Augusto Curry para Elucidar os Leitores:
Um Aluno Levanta se na sala de aulas, expondo a sua duvida, duvida qual os outros colegas acham tola. Se o aluno tiver um um raciocinio simples onde exenergamos as coisas unifocalmente ele irá sentir se inferiorizado (será que oque eu duvido é bobagem?), mas se o aluno tiver um raciocino complexo ele ir á usar a tecnica do Augusto Curry (DCD), ele irá duvidar dos colegas e de sí mesmo, criticará o seu racioinio e Determinará o seu ponto de vista.
Isso pra mostrar que não devemos ter medo de duvidar, pois isso abrirá espaço para o esclarecimento e quem sabe com a abertura da sessão também surgem novas duvidas.

De acordo com a teoria de impacto social de Bibb Latané(1981, 1997), as formas de influência sociais podem ser compreendidas, se se pensar o indivíduo como estando exposto a um campo de forças sociais que convergem sobre ele de forma semelhante á de um conjunto de lâmpadas que convergem na iluminação de uma superfície. A quantidade de luz que será emitida depende do número de lâmpadas, da potência de cada lampada e de quão proximas estão do Alvo. De acordo com Latané, o impacto das forças sociais que convergem no indivíduo funciona de forma equivalente. O Impacto total dependerá do numero de pessoas que afectam o indivíduo-alvo, de quão poderosa (em idade, status, ou poder) cada uma dessas pessoas é, e de quão proximas se encontram do indivíduo no espaço ou no tempo.
O exemplo final da difusão do impacto social advém de um fenómeno chamado oportunismo social. Este descreve o facto de que, quando um indivíduo trabalha em grupo, numa tarefa comum, todos fazendo o mesmo, cada um se esforça bastante menos do que se estivesse a trabalhar sozinho. U exemplo é o jogo da corda. Num estudo, um homem sozinho exerceu a força média de 62,97kg, enquanto os grupos de 8 pessoas que puxavam ao mesmo tempo, só atingiam em média a força de 247,34kg- apenas 30,80kg por pessoa. Noutro estudo foi pedido a estudantes que aplaudissem com a maior força possível; algumas vezes sozinhos, outras vezes em grupos de dois, quatro ou seis. O oportunismo social expeliu-se: cada pessoa aplaudiu menos quanto maior o numero de acompanhantes (Latané, Williams e Hakins, (1979).
Muitas mão tornam o trabalho leve, o problema é que não o tornam tão leve quanto devia.

Comentário Final
Neste capítulo, interrogámo-nos sobre o modo como o individuo interpreta o mundo social, isso levantou varios temas, incluindo o modo como percebemos os motivos e os actos dos outros assim como nossos, como nos conformamos e como nos comportamos em multidão.