Seu olhos arregalados e azuis encontraram os meus após o beijo e voltaram a se curvar num sorriso. Já estávamos pegando fogo o que aconteceria ali seria só uma consequência.
Tay colocou a mão em seu bolso e tirou um pequeno pacote. Uma camisinha. Ele tinha uma camisinha no bolso, Eu nunca teria pensado em levar uma camisinha para uma boate qualquer.
Virando-me para encara-lo, ele nos fez girar e me pressionou contra a parede, beijando primeiro com suavidade, depois com jeito furioso e faminto. Quando pensei que iria perder o fôlego, ele começou a explorar, chupando meu queixo, minha orelha, meu pescoço, encontrando o ponto onde minha pulsação batia freneticamente.Meu vestido tinha voltado a cobrir minhas coxas,mas ele começou a levantá-la lentamente o que me causou um delicioso arrepio.
—Tay alguém pode aparecer aqui. -O lembrei, dando uma última oportunidade para ele parar tudo aquilo, apesar de já ter abaixado minha calcinha o suficiente para que pudesse tirá-la completamente.
Mas eu não me importei, nem um pouco, É talvez uma pequena parte de mim que queria que alguém aparecesse, para que pudesse ver esse homem perfeito me tocando daquela forma. Eu mal podia pensar em qualquer outra coisa além do lugar onde ele me tocava, o jeito que meu vestido estava agora levantando até a cintura e a maneira que ele pressionava tão forte e insistentemente em minha barriga.—Eu não ligo.
—Estamos bêbados.
—Bêbados demais para isso?
—Quero que você lembre que eu literalmente COMI você.
—Ah é? então faça isso de um jeito inesquecível.
Tay levantou a minha perna, deixando-me exposta ao frio do ar condicionado que soprava acima de nós. Prendeu meu joelho ao redor de sua cintura, a melhor coisa que eu fiz foi ter saído de salto alto (me ajudou muito naquele momento). Coloquei meu braço entre nós e desabotoei sua calça, puxando sua cueca para baixo apenas o bastante para deixá-lo livre. Envolvi sua ereção com a mão e a esfreguei por toda minha pele molhada.
—Droga Colbie! assim você acaba comigo.
Suas calças estavam abertas, mas tinham caído um pouco abaixo da cintura. Se alguém nos visse por trás, poderia até pensar que estávamos dançando, talvez apenas nos beijando. Tay pulsava em minha mão e a realidade da situação me deixou louca. Ele iria me tomar ali mesmo, sem dó e nem piedade pairando sobre a pista de dança lá embaixo.
Seu membro era pesado e muito comprido em minha mão. Eu o desejava, mas também fiquei um pouco assustada com todo aquele tamanho. Fazia muito tempo que não me envolvia com alguém dessa maneira, eu ia ficar muito dolorida certeza.
—Você é grande -Disse sem pensar.
Ele sorriu, como um lobo realmente pronto para me devorar, e rapidamente rasgou o pacote da camisinha com os dentes.
—Isso é a melhor coisa que você pode dizer para um homem. Você poderia até dizer que não sabe se vai caber tudo. Passei a ponta na minha entrada e tremi por conta disso. Ele era tão quante: Pele macia envolvendo uma rocha.
—Porra. Vou gozar na sua mão inteira se você não parar com isso. Ele segurou em meus cabelos e tremeu com um pouco de urgência enquanto se afastava para vestir a camisinha.
—Você sempre faz isso? -Perguntei.
Parado na minha frente, pronto para o ataque, com um sorriso mirando o meu rosto ele disse:
—Isso o que? Sexo gostoso com uma mulher linda e gostosa que eu estou completamente apaixonado? -Apaixonado? ele disse APAIXONADO? -Pensei.
Ele começou a entrar demoradamente. A luz acendeu em seus olhos azuis e, meu deus, Não achava que o sexo com uma pessoa que eu mal conhecia pudesse ser tão íntimo assim.
Tay admirou cada reação do meu rosto. —Não Colbie. Tenho que admitir que eu nunca fiz isso dentro de uma boate. Sua voz estava normal, mas suas palavras começaram a falhar, pois já estava profundamente dentro de mim, ali naquele lugar caótico, com luzes e música pulsantes ao nosso redor, com pessoas passando a apenas alguns metros sem saber de nada. E mesmo assim, todo o meu universo estava reduzido ao lugar onde ele me penetrava, onde esfregava com firmeza em meu íntimo em cada estocada, onde sua pele quente de sua cintura pressionava as minhas coxas. Não houve mais conversa, apenas intensas estocadas que foram aumentando em velocidade e intensidade. E assim, aquele pequeno espaço entre nós se preencheu com sons abafados de desejo e súplica.
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Secrets
FanfictionColbie é uma jovem cantora Folk de 22 anos, ela costumava se apresentar em eventos e barzinhos na sua cidade natal, New Orleans. Após uma apresentação musical, Colbie conhece Taylor Hanson, integrante da banda Hanson, formada por ele e seus dois...