Aprendi a acreditar nos meus sonhos.

Cap 3

E chegando na escola eu estava prestes a bater de frente com a minha pior inimiga JULY !
AH ME DEU UM NOJO SÓ DE OLHAR PARA ELA COM AQUELE JEITO DE SEMPRE !!
Bom, depois disso segui em frente como se nada tivesse acontecido, sou muito envergonhada então não fiquei encarando .
Eu andava e andava, e teve uma hora que cheguei em um corredor, era um corredor escuro que apenas tinha um bebedouro preto, ISSO ME ARREPIOU TODINHA 😳.
  De repente uma menina se apoia em meu ombro me dando um susto que cheguei a pular. Era uma menina loira dos olhos da cor do mel, ela pediu para eu me acalmar, e então eu dei uma risada envergonhada, pois o susto foi grande.
  Ela se apresentou, disse que seu nome era Bia, por incrível que pareça ela era brasileira também.

Bia- bom, quer que eu te apresente a escola ?
Eu- pode ser, acho que não conseguiria achar minha sala sozinha
Então nós duas rimos e fomos direto para a sala.
  Ela me deixou na minha sala o número era 10, achei fácil de lembrar pois é o número do dia do meu aniversário.
  E eu entrei na sala FIQUEI MORTA DE VERGONHA, TODOS OLHAVAM PARA MIM, EU NÃO SABIA O QUE FAZER.
Sentei em meu lugar peguei meus livros e me assustei, porque todos da sala falavam português .

Professor- Crianças, temos uma aluna nova quero que se apresentem para ela !
   Cada um daquela sala falou seu nome, depois eles cantaram uma música de boas vindas e depois começou minha aula de geografia !
Ahhhhh, geografia ? Não poderia ser artes ? 🙄
Professor- Isabelle, acho que não deve estar entendendo nada, mas então irei te explicar !
Professor- essa sala é feita para alunos que falam português, então todos aqui podem te entender!
Professor- percebemos que você não gosta muito de falar não é mocinha ?
  Eu não podia deixar ele no vácuo, tinha que fazer alguma coisa.
Eu- ok, já tinha percebido, rs
  Eu falei isso tão baixo que quase estava sussurrando.
  Depois de 30 minutos de aula o sinal do recreio tocou, fui andando diretamente para porta, minha maçã caiu, na mesma hora que fui pegar um menino loiro colocou suas mãos sobre a minha e falou
Ele- deixa que eu pego
  Eu juro, não fiquei envergonhada, só senti um sentimento bom e um sentimento de segurança. Só achei que esse menino era familiar, ele poderia ser o Noah, mas dispensei logo, pois seu rosto era diferente, mas eu continuava sentindo que era familiar.