III

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Uma porta se abre, cheiro de velas aromatizadas fluem no ar... Mesmo vendada Karoline pôde saber o que estava prestes a acontecer.

— Você imagina o que seja isso, meu amor?  — Diz Alessandro num tom de voz romântico mas com um toque de perversão.

— O que você andou fazendo por aqui?

— Uma surpresa.

Ale tira a venda de sua submissa que não acredita no que vê. Ele tranca a porta e fica por trás dela, esperando ela dizer algo.

— Era isso o que tanto escondia nessa quarto?

— Não foi bem esconder...

Antes que ele pudesse terminar de falar, Karol entrelaçou seus braços em volta de seu pescoço e o beijou, subindo em seu colo.

— Obrigada pela surpresa - Agradeceu a mulher com uma voz ofegante depois de um beijo longo.

— Hoje e sempre, você é toda minha, e eu juro fazer de tudo pela sua felicidade e prazer.

O rapaz a segura em colo e a leva para um suporte que estava preso no teto. Feito de aço, preto e com uma argola no fim para poder prender cordas e outras coisas. Ele a deixa aparada ali embaixo, vai buscar uma corda que estava enrolada e pendurada na parede, um tom bem marcante de vermelho, faz uma pequena amarração e prende na argola. Com a outra ponta, amarra nos pulsos de sua amada, a deixando suspensa do chão.

Com tornozeleiras pretas e metais, ele prende seus pés bem juntos e com algemas, seus pulsos. Ale a venda novamente.

Vendo ela daquele jeito, ele não perde tempo e tira a pouca roupa que ainda estava no corpo da moça e no seu próprio.

Passando as mãos em Karol, chegando perto bem perto de seus seios, ele aperta, fazendo ela gemer bem baixinho. Continua, agora em sua bunda e dá um tapa bem forte, a fazendo gemer agora mais alto.

Depois uns minutos acariciando seu corpo, ele decide tirar ela daquela posição, a segura no colo novamente é só desprende seus braços do suporte. Havia uma cadeira ali perto, mas era especial, não havia um assento nela...

Ele a senta lá, tira suas tornozeleiras mas logo prende cada perna em uma ponta da cadeira e cada braço em um encosto.

Silêncio, ele anda pelo quarto com passos de nuvem, deixando ela pensar que está sozinha. Derrepente ela sente um calor, e logo algo pingando sobre seu corpo. Era uma vela, Alessandro foi passando lentamente, um pouco afastada de seu corpo, aquela vela, tinha cheiro de morango que era uma das frutas preferida dos dois. A cera ia pingando no corpo de Karoline, a fazendo gemer cada vez mais. De repente alto gelado encosta em suas coxas e a faz se contorcer, era um cubo de gelo. Alessandro queria explorar entre o quente e o frio, deixando sua futura esposa louca naquela noite.

Shiu! Não podem nos ouvirOnde histórias criam vida. Descubra agora