Capítulo 23

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Quando pensei no Raymond, lembrei na hora de Jouri (do gif).

Espero que gostem dele kk porque vai demorar pra Beyoncé tomar jeito

Curtam o cap..

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Alugamos um carro, já nos preparando para a viagem um pouco cansativa de uma hora e meia até a tal praia. Ele fez questão de dirigir, mesmo não sabendo o caminho, me deixando conhecer sua face machista.

Tirei os saltos e os deixei no carro, vendo-o fazer a mesma coisa com o tênis e a regata. Entramos na praia, não dando muita atenção a placa enorme sobre as regras da praia nudista. Pagamos por um lugar mais reservado, com muito mais conforto. Tirei minhas peças, sorrindo ao ve-lo exibir toda a sua maestria em minha direção. Sorri tímida, abaixando o rosto, enquanto alisava meu corpo com o bronzeador.

- Vamos pro mar. / insistiu e eu concordei

Corri a sua frente, fugindo dos planos feios que ele havia me proposto no caminho. Fui fraca ao tropeçar e cair antes da água, olhando para trás e vendo-o sorrir.

- Essa é a melhor posição que já fez pra mim.. / fechei as pernas, levantando-me em seguida

- Agora eu estou suja. / reclamei, sentindo a areia em lugares restritos

- Eu limpo pra você. / colocou suas mãos em minha bunda, conectando nossos lábios em seguida

- Eu sou fraca, baby.. / toquei seu rosto, sentindo-me baixa demais a sua frente

- Eu sei. / me pegou no colo, colocando minhas pernas ao redor de seu quadril

- Desiste da água.. / pedi, agarrando seu pescoço enquanto ele caminhava em direção ao mar

- Qual o problema de fodermos aqui ? / me soltou, quase deixando que a maré me levasse

- Este é o problema. / revirei os olhos, abraçando-o e protegendo meu corpo das ondas fortes que eram rompidas por sua estatura

- Você tem razão ! / soltou um riso que me irritou

Afastei-me dele, aproveitando o sossego da água para molhar meus cabelos e sair. Ele continuou lá, enquanto eu pedia duas doses de sake com morangos.

Deitei na espreguiçadeira, cobrindo meus olhos com o óculos. A música que vinha dos quiosques quase me fazia dormir, se não fosse pela volta de Ray.

- O que está fazendo ? / senti seu toque em minhas panturrilhas

- Estou com sede. / minhas pernas foram abertas e antes que pudesse contestar, sua língua encontrou minha intimidade

- Calma.. / pedi, inclinando o corpo para frente

Ele fez sussurros de negação, mantendo seu rosto bem encaixado ali. Passei a mão por sua cabeça, incentivando-o a acelerar aquela droga de orgasmo.

Minha bunda cabia na palma de suas mãos, controlando minhas tentativas inúteis de me afastar. Eu já não aguentava manter as pernas flexionadas, soltando-as de pouco em pouco.

Não raciocinei nada, apenas abrindo minha boca para que a satisfação saisse em forma de gemidos, enquanto recebia-o em meu corpo. Nossos beijos não eram sustentados pela falta de ar nos meus pulmões, mas seu nome saindo rouco pela minha garganta, o satisfez.

Minha cintura era grosseiramente machucada, mas a ardência era detalhe perto do prazer cruciante. Seu rosto desceu para meus seios, agradando-me com os as mordidas leves. Ray aumentou a velocidade, não ligando para os rangidos da espreguiçadeira. Afastei seu peito, me deitando no chão para então continuarmos.

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