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Chego em casa, os quardas avisam que a perderam. E A PORRA NÃO APARECEU NÃO HORA QUE FALEI!
Ando buscando solução, procuro por todos os cantos da cidade e nada. O dia amanhece, chego a conclusão de esperar e aproveito pra resolver algumas coisas no escritório, que são muitas!
  Jingle, bate na porta avisando que a senhorita sequestrada está espancando um de meus homens. Acho que é a falta de sono pois ouvir dizendo com "s".
Levanto, sigo até a frente e é a cena mais linda que já de toda essa vida imunda que vivo. Angel, minha Angel com um bebê no colo e uma arma apontada pra Julián e Kassab desmaiado com sintomas graves. Dou tirarem os dois dali, e voltarem a seus lugares. Fito a mulher da minha vida, descabelada com cheiro de álcool,uma bebê no colo e uma jovem de 18 anos creio eu atrás dela. A criança começa a chorar.

-A não neném, Gorgora por favor. -A garota ri pegando o bebê. -Temos que conversa é. ..PORRA...coisinha.

-Vocês dois, subam:tome banho e dê na criança, jaja irão levar algo pra aumentar. -digo sucinto e até grosso.

Olho pra mulher que me fez neste instante ter uma família com filhos e esposa. Na mão tem uma garrafa com liquido preto e uma mochila nas costas.
Entrei sem ela, a mesma me segue processando em tudo, pela careta que faz ao botar que olho por algum reflexo minha cara não está nada agradável!  Porra, não posso demostrar o mostro que sou, não pra ela. Abro a porta, caminho até minha cadeira sentado na mesma. Angel é em tão pouco tempo importante pra mim, não sei quando mais é!
A aparência dela é peculiar, mais os olhos me pedem socorro. Nós dias que dormia no primeiro mês, falava dirmindo coisas sem nexo e todas acorda no meio da noite suada de tanto espernear e só parou nós dias que adormecerá em meus braços. E o mesmo fez comigo, dormindo com ela eu dorme noite enteira coisa que não facia desde sempre, como também a única que dorme ao meu lado durante minha vida suja. A mesma ainda em pé cambaleia até ao lado da minha poltrona. Lenvanto rápido segurando-a para não cair. A coloco em cima da minha mesa ja limpa dos papéis e notebook, coloco minha poltrona entre suas pernas e sento. Ela volta a beber todo o liquido, tomo da mão dela.

-Toma.

Joga uma carta toda amassada, abro e tem uma grande mancha do liquido preto que tomei dela, olho pra mesma com reprovação.

Cabo. Minha filha Annabelle . A Proteja, como meu marido sempre protegeu a do senhor, por fovor.

Stella Carr

Preciso pensar, depois resolvo essa questão.

-Eu falei 7:00 horas, onde estava?! -digo ríspido a encarando

Continua do mesmo jeito, alheia a tudo, a mim. A pego no colo levo pro quarto para que descanse.

-Es-pe-ra! -se recompõe e ri se remexer nos meus braços. No quarto fecho a porta, a coloco no chão e ela começa a tirar a roupa devagarinho.

-Não faz assim, picolla. -falo já rouco atrás dela

Ela afasta minhas mãos, vou ao frigobar coloco whisky no copo com gelos e volto a atenção pra ela. Não sei como mais ela tira outra garrafa do liquido preto na mochila, abri e bebe. Ando na direção dela colando nossos corpos fazendo um só. Tomo a garrafa dela, olho o corpo nu a minha frente. Derramo o liquido em seu sei direito e os chupo forte mancando-a como minha.

-Minha. Só minha! Que delicioso.

Ela geme lindamente. Jogo e bebo mais no corpo todo. Até chegar a melhor parte, beijo minha boceta, sim minha! Derramo e chupo fortemente a comendo gostoso.

-Isso...geme pri seu homem. Geme..

Ela rebola na minha cara, a penetro três dedos tiro e a fodo com minha língua até ela ter um orgasmo. Subo pra cima beijando a boca, fazendo-a sentir o próprio mel.

-Maledita gostosa. O que tu fazes comigo em?! To possessivo pra cazzo. MERDE!

Máfia -ItalianaOnde histórias criam vida. Descubra agora