Máfia -Italiana

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Mais que merde, a única porra que quero ter uma família e desde quando ser fotógrafa é profissão arriscada?! Chego perto dela agarrando-a forte.

-Por favor, vamos adota-las.

-Tem bastante coisa sobre mim que não sabes. Não posso colocar eles nisso e nem você! É da máfia cara, que futuro eles terão? ! Casar obrigadas, fugir da morte pois serão o seu ponto fraco. E voltarei de um mês, mau dá pra comer sentada e respira então. Na maioria das vezes nem sei o que é dorme, trasar só foda fixa ou luau a fomoza rapidinha. Refeição, cara, só quando tem tempo e dá pra comer. Tu achas que tem espaço para ter algo fora eu mesma? Claro que não! A não ser que tenga o mesmo pique que eu senão não dá.

Será que já fora casada?! Não, claro que não. No registo não consta.

-Vou manda-las pro colégio interno na Inglaterra!

-A decisão é sua. Agora, vamos as compras, precisaremos de muitos seguranças e claro teu cartão de crédito!

Saiu me puxando pra fora, as garotas foram em um carro e Angel e eu fomos no meu com motoristas. Chegamos no maior shopping.

-Ficará mesmo com elas, digo, trará eles pro seu mundo?

-Nada. Cumprirei minha palavra. E Annabelle é filha do meu quarda de confiança que morreu mais deixo bem amparada. E tem a mim agora, Luce também.

-Precesam não só de dinheiro mas também uma família, cara.

-Nunca fiz compras. -ela me olha abismada -Parece que você também não, não é!? Pelo modo que se veste. -rimos

-Entro e saiu com qualquer roupa na mão e já está bom.

Descendo pego Ana e minha Angel pega na mão de Luce. Primeira parada, salão de beleza.

-O que desejam.

Olho para Angel, da nos ombros.

-O elas precisa, do começo ao fim. -a moça mim olha comendo-me -A, quero que aquela nós atenda você não tem vergonha, não ver com quem estou? ! -a mesma sai e a outra até que interagir com as garrotas. -Tudo que acha que precisem de cuisas infantis.

Ela acena e sai. Deixei seguranças com elas e saímos pois é constrangedor.

-Aqui, bora entrar. O que gosta de ler? Darei um livro do teu próprio money. Diz ai, cara.

-Não leio muito. -dou nós ombros.

-Caminha por ai, pega uma carrinho. ...nossa que legal aquele livro.

Obedecendo ela, a louca pega muitos livros, camisetas, canecas. Ando na ala infantil, pego vários livros que nunca vi, coisas como: pinceis, tintas, canetas coloridas, papéis divercificados, aventais e um monte de coisa. Pasando tudo o quarda levou. Voltando pra pegar as garotas. Parei, Luce: 1:20 de altura, branca e loira.  com cabelo bonito e desenho na unha e pele hidratada porque está brilhoso e a fadinha tà quase do mesmo jeito, Ana é linda :branca, cheinha, cabelo loiro grande e olhos iguais do pai quase preto.

-Nossa amei este salão, faz milhares em, o cabelo de Luce tava pior que sanharou, tem vaga pra mim ai? Milhares acontecem não é.

Riu, e todos me encaram.

-Vai lá minha Angel. Vou andar com as crianças! -ela dá nós ombros e anda -Vamos lá.

Pego na mão delas.

-Podem ter tudo que quiserem, por onde começa? -finjo pensativo

-Bricar?

-Vamos brincar. Crianças brincam de que?

-Bicinho, pai. Quelo bicinho.

Luce me olha estranho enquanto Ana me abraça.

Fomos a loja, e só Ana fui Luce balanço a cabeça que não.

-Você vai ser pai dela? -estamos sentados no banco olhando a fadinha -Cuidar dela?

-De vocês. Não sei o que passou mais quero ser seu amigo, aquele que se conta pra tudo. Desde doença, brincadeira, colocar de castigo, mimar e todo o resto que não tive. -ela olha pra mim. -Vou te contar um segredo, quer saber?!

-Quero.

-Um mostro mal me batia quando criança, muito, não tenho mãe também.

-Sério?

-Sim, não tenho ninguém para cuidar!

-Você vai brinca de médico comigo? -perguntar tremula

-Nunca! Não deixarei ninguém fazer nada que não queira. É só dizer que resolvo, confia em mim.

-Posso chama de pai também?

-Se assim desejar. Va....

-Angel será nossa mãe então?

-Quem sabe um dia. Agora, preste atenção. ....