Só sei que a culpa é das estrelas (Com Harry Styles) - Capítulo 1

Só sei que a culpa é das estrelas (Com Harry Styles) - Capítulo 3

Capítulo 3

Parada na calçada do Fasano eu não sabia mais o que poderia fazer. Só me restava me ajoelhar e orar por um sinal que me levasse a uma solução para meus problemas. Nesse momento eu ouvi um barulho, um trovão, um ronco, NÃO! Era meu estômago roncando de fome, pois já estava há muito tempo sem comer. A mãe de uma das meninas directioners que estava ao meu lado também ouviu, e apiedada de minha situação me ofereceu um sanduíche natural que eu devorei em poucos segundos.

De barriga cheia eu podia pensar melhor. Andei de um lado para o outro quando vi que o prédio ao lado direito do Hotel Fasano estava em obras e nele era fácil entrar. Meu plano seria arriscado, mas eu não tinha escolha. O meu futuro estava em jogo.

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A muitos quilômetros de distância da praia de Ipanema, Andriele, a melhor amiga de Clara, roía suas unhas de preocupação. Já tinha levado uma surra dos seus pais e, mesmo assim, não tinha traído a confiança de sua amiga. Não disse uma única palavra do que sabia para ninguém. Clara tinha a sua oportunidade de encontrar aquele a quem foi predestinada e ela ajudaria sua amiga até o final.

Depois que o inchaço de seu bumbum diminuiu das sandalhadas de havaiana que sua mão lhe dera, Andriele foi até a venda da esquina comprar pão.

Colocou seu vestidinho amarelo com bolas roxas e sua sapatilha lilás para combinar. Já havia desistido de lutar para pentear seus cabelos armados, então só puxava o páximo que podia tudo para trás e amarrava fazendo um rabo de cavalo que mais parecia uma palha de vassoura amarrada e dura. E lá ia caminhando a jovem menina.

Quando passou por um beco na volta para casa, sentiu um cheiro peculiar que fazia lembrar algo, mas não sabia o quÊ. PArou e olhou à sua volta sem ver de onde aquele cheiro adocicado vinha, mas quando virou-se de volta para seu caminho deu de cara com grandes olhos nedros pintados com flíter e rímel. Era a cigana vidente, Madame Carolainesdey. Com o susto a menina deixou a sacola de pães cair no chão, mas a cigana logo lhe acalmou.

- Acalme-se mia hirra! Non se assustes com minha persona. Vim a este beco imundo para encontrar-la longe dos orros de todos que estan a te vigiar-te. Ai need to falar con ustê.

- Desculpe! Nós saímos correndo da última vez, mas agora...

- Sì sí sí sí, io já sei de todo minha criança. Pero vocês non sabem nem de la metade. Porque correram como locas e nan me ecutcharam.

- É verdade. Mas Clara está longe agora, no rio de janeiro buscando seu destino.

- Sí sí sí. io já sei. Pero ela não sabe lo peor. SEu destino está sí no rio de janeiro, pelo lá tambien se encontra su maior periglo. Una grande inimiga, que poderá acabar con su vida. E ela solita non poderá vence-la. Pois és una demonia de las trevas.

- Oh não! E agora Madame? O que faremos?

- Lavida de su amiga está en risco. Precisamos alcança-la o más rápido possíble, cherry. Vamos ao rio. Jo te levarê, porque rruntas nóssotras talves teneremos una chancita.

Dito isso, a cigana correu para um fusca cor de rosa que estava estacionado do outro lado da rua e chamou a menina que pulou atrás. E assim o casso saiu disparado pelas ruas em direção à estrada.

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DE volta ao rio de janeiro, Clara havia esperado os pedreiros se distraírem e entrado escondida no prédio em construção ao lado do Fasano...

"Dentro do prédio em obras eu procurei o mais rápido possível alguma janela que desse de frente para uma janela do Fasano e o máximo que encontrei foi no terceiro andar, uma que dava para um ar condicionado e dali para uma sacada. Procurei bastante e consegui encontrar uma táboa de uns 2 metros de comprimento. Seria perfeita para meu plano, mas eu precisaria esperar mais algum tempinho para cumprí-lo."