Capítulo 4

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Após a noite agitada que tive ontém é muito bom acordar esta manhã mais calmo e descansado.

Depois de ter feito minha higiene matinal, como sempre fiz meu curso para fora de casa indo em direcção da guilda para tomar o pequeno almoço. Assim que cruzei a porta da guilda, tive a pior imagem com a qual poderia sonhar.

Mirajane sentada entre as pernas de Laxus, e pior, eles estavam se beijando feito felinos no cio. Não a primeira vez que presencio está situação mas me atrevo a dizer que a angustia que sinto triplicou por isso, faço a primeira coisa que meu instinto comanda. Saio dali o mais depresa possivel com a visão já embassada pelas lagrimas que se estavam acomulando em meu olhar, e assim caminhei até chegar no único lugar que sei que ninguém se lenbraria de me procurar, à beira do lago.

Encolhido abaixo de uma arvor fiquei, com os cotovelos apoiados sobre meus joelhos permitidos pelas minhas pernas que a este periódo também estavam dobradas, com o rosto coberto por minhas mãos que por sua vez estavam úmidas pelas minhas lagrimas que tanto insistia em cair acompanhada de meus soluços.

Não sei quanto tempo eu passei naquele local chorando até que adormeci estirado sobre a grama verde que ai crescia.

- Freed, Freed.

"Acho que estou delirando! Pois poderia jurar que alguém esta chamando por mim".

- Freed, abre os olhos Freed acorda!

Abro meus olhos lentamente e vejo o céu em tom laranja indicando que o sol já se estava pondo dando assim boas vindas a noite acompanhada de seu astro lunar.

- N Natsu!? O que aconteceu?

- Eu é que te pergunto! O que aconteceu com você Freed? - A pergunta de Natsu me deixou pensativo. Os acontecimentos desta manhã se fizeram presentes em minha lembrança pouco à pouco, então meus olhos mais uma vez se permitiram chorar.
- Freed?! - O senblante de preocupação patente em seu rosto era de alguma forma, reconfortante! Era bom saber que alguém se preocupa comigo mesmo que por pouco tempo.

Natsu pós uma de suas mãos em meu braço e a outra dirigiu até minha cintura e me ajudou a levantar. Dirigiu-me até um banco que havia perto dali, me pós sentado e a seguir ele sentou junto a mim ainda segurando minha mão sobre as suas.

- Tenho um palpite! - Dizia Natsu olhando para o céu que a está altura já estava tingido de um breu profundo. - Chama-se Laxus! Não é mesmo.

- Eu n não sei do, do quê você esta falando. - A essa altura minhas lagrimas já estavam mais intensas por ouvir seu nome.

- Essas lagrimas têm uma razão, e está razão tem um nome. Laxus! É por ele que você esta chorando. Ele é o único com mérito para fazer os pilares de sua alma se abalarem.

Não tive coragem para responder então voltei a me encolher. Mas a actitude que se seguiu me deixou surpreendido e ainda mais vulneravel diante de Natsu, e nem pude controlar minhas reações! Estava a mercé de Natsu e nem me importei. Estranho, pois nem mesmo Laxus me virá tão vulneravel.

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