[ChanBaek | AU | Comédia Romântica | 3Shot] As únicas coisas que você precisa saber são as seguintes: 1 - Estava chovendo pra caramba, naquele dia; 2 - A única pessoa além de mim, no ponto de ônibus, era um cara muito gato; 3 - Eu sou o rei do mic...
Bem, eu tinha me proposto a postar os capítulos dessa fic semanalmente, masporémcontudoentretanto eu precisei sair no fds passado e acabou não dando pra postar. Depois como uma avalanche, veio a bomba da notícia sobre o Jonghyun (eu não vou discutir isso aqui, mas não tive qualquer clima pra postar depois daquilo) e ainda fiquei mega ocupada com a fansub nos dias que seguiram. Na verdade, ainda estou com muita coisa pra fazer lá, mas como já entreguei uma parte do trabalho de lá, fiz uma "pausa" e vim correndo postar o segundo capítulo de NP.
Preciso informar que não teremos exatamente muita novidade nesse capítulo, mas ainda ha algumas diferenças do que já vimos pois se trata da visão do Chanyeol dos fatos. De todo modo, espero que possam se divertir. ;)
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O meu pobre e velho computador tinha pifado. De novo.
Foi por isso, aliás, que eu tive de ficar até mais tarde na faculdade hoje. Afinal, eu precisava concluir o trabalho de Sistemas Estruturais que deveria ser entregue amanhã e não teria condições de fazê-lo em casa.
Mas que cabeça, essa minha! Desculpem-me pela falta de educação, estou aqui falando e falando, e acabei me esquecendo de me apresentar.
Meu nome é Park Chanyeol, tenho vinte anos e estou no quarto período de Arquitetura e Urbanismo, o meu inferno particular. Não me interpretem mal, eu gosto do meu curso, é só que às vezes eu beiro a loucura com tantos cálculos. Mas tudo bem, isso não vem ao caso aqui.
Eu sou bem alto, meço um metro e oitenta e cinco, o que geralmente intimida um pouco as pessoas. Porém, além de bem apessoado, eu sou dono de um ótimo humor e isso equilibra as coisas para mim.
Costumo sair sempre no mesmo horário que os meus amigos e alguns deles geralmente me dão carona, entretanto, esse bendito trabalho me atrapalhou todo hoje e me fez ficar até mais tarde. Era por isso que eu tinha vindo parar no ponto de ônibus, torcendo para que a linha que me levaria para casa não demorasse muito, pois estava bem cansado.
Eu já tinha notado o céu nublado, e o trovão que ecoou pelos ares apenas reafirmou que a chuva estava próxima. E realmente não demorou até que os primeiros pingos caíssem e se transformassem em uma tempestade.
Foi nesse momento que o vi, ou melhor, que o ouvi.
Escutei alguns resmungos e, ao me virar, notei um garoto vir na direção do posto de espera. Ele estava com a cabeça abaixada e abraçava sua mochila, tentando protegê-la da chuva. Por mais que ele tenha corrido, não foi capaz de se desviar completamente das gotas grossas que caíam e percebi que ele tinha se molhado um bocado.
Ele se ajeitou um pouco e logo o toque de seu celular soou alto, roubando-lhe a atenção. Estávamos só nós dois ali, mesmo assim acho que ele não havia me notado ainda, então aproveitei para observá-lo por um instante.